Dia Nacional dos Centros Históricos celebra-se este domingo

Dia Nacional dos Centros Históricos celebra-se este domingo
O centro histórico de Guimarães. (Foto: Miguel Pereira/GI)
Desde a década de 1990 que se assinala, todos os anos, o Dia Nacional dos Centros Históricos, para salvaguardar as tradições, memórias e património edificado no coração das localidades. Recuperamos alguns artigos e reportagens, para dar ideias para um futuro passeio.

O Dia Nacional dos Centros Históricos assinala-se este domingo, dia 28. A efeméride, que marca o calendário dos finais de março todos os anos, desde a década de 1990, é mais uma forma de salvaguardar as tradições, as histórias, as memórias e a importância do património edificado dos centros históricos de cidades, vilas e aldeias de norte a sul. Para dar ideias para um passeio ao ar livre e em segurança, no caso daqueles que se encontram perto, ou para sugerir planos para uma próxima escapadinha, assim que for permitido, vale a pena reavivar a memória, com estes artigos e reportagens feitos no coração de várias localidades.

Em Guimarães, sugerimos uma das ruas do centro histórico que melhor conserva a sua autenticidade e ainda sugestões de negócios para descobrir ligadas ao artesanato, livros e consumo sustentável. Numa caminhada pelo centro de Braga, há que passar na principal artéria comercial da cidade, que liga a parte histórica a jardins e monumentos como a Sé.

Braga nomeada para Melhor Destino Europeu 2021

Braga foi eleita Melhor Destino Europeu 2021. (Foto: Cristiana Milhão/GI)

Em Amarante, por exemplo, é obrigatória a entrada no edifício mais imponente do centro histórico, a Igreja de São Gonçalo, mas há muito mais para conhecer e ver na cidade guardada por serras e rio. Já em Viseu, importa passear pelo Jardim das Mães, contemplar a Sé Catedral e outros pontos de interesse junto a uma rua especial.

Mais a sul, tempo de recuperar uma visita guiada feita por uma leitora da Evasões aos recantos preferidos na vila histórica de Sintra, entre ruelas e miradouros, e a sua respetiva serra. Em Setúbal, uma rua com importância histórica, e que havia sendo esquecida, tem ganho força nos últimos anos, com novos projetos e negócios. Basta espreitar aqui. Já em Palmela, passeia-se dentro ou fora de muralhas castelares, das quais se avistam o estuário do Sado, Troia ou a Arrábida. Pelo caminho, ainda há pão, vinho e Queijo de Azeitão. No Algarve, por exemplo, fazem-se caminhadas pelo legado pombalino no centro de Vila Real de Santo António, a terra onde o atum é rei.

Praça Marquês de Pombal, no centro de Vila Real de Santo António (Foto: Leonardo Negrão/GI)




Outros Artigos





Outros Conteúdos GMG





Send this to friend