1 | Admirar os Clérigos ao vivo e em desenho
No Dia do Pai, ele tem entrada livre na Torre dos Clérigos, no Porto.
Entre 2015 e 2018, a arquiteta Sónia Teles e Silva desenhou, in loco, a Torre, ao Museu e a Igreja dos Clérigos, disso resultando a exposição “Desenho nos Clérigos”, que pode ser visitada até ao próximo domingo. Neste sábado, 19, um pai que surja acompanhado pelo filho tem entrada livre. Preços: acesso ao museu, 4 euros; acesso ao museu e à torre, 6 euros.
2 | Assistir a espetáculos gratuitos no Porto
A desertificação do interior é o mote para o novo espetáculo de teatro físico “Sítio”, do programa municipal “Cultura em Expansão”.
O programa municipal “Cultura em Expansão”, de acesso gratuito, tem nova edição em curso, até dezembro, no Porto. Por exemplo, neste sábado, 19, às 19h30, a Associação Nun’Álvares de Campanhã acolhe a peça “Sítio”, da Companhia da Chanca. É teatro físico, sem texto, tendo como tema a desertificação do interior. Saiba mais aqui.
3 | Ver concertos de jazz ao ar livre
Na Letraria Craft Beer Garden, na Invicta, há concertos de jazz no jardim, cervejas artesanais e petiscos aos domingos.
Neste mês, a iniciativa “Há Jazz na Letra” regressa à Letraria Craft Beer Garden Porto, com concertos grátis no jardim, aos domingos, das 17 às 21 horas – assim o permita a meteorologia. Se houver previsão de chuva, a “jam session” é adiada para a semana seguinte. Garantidos estão as cervejas artesanais e os petiscos da casa. A entrada é livre.
4 | Recordar Saramago através de exposições
Para assinalar o centenário do nascimento de José Saramago, há novas exposições para ver em Gaia.
No âmbito do centenário do nascimento do Nobel da literatura, há um “Abraço a Saramago” patente, até 30 de abril, na Casa-Museu Teixeira Lopes, em Gaia. Inclui uma exposição individual de Violante Saramago Matos, filha do escritor, e uma exposição coletiva de artes plásticas. Entrada livre.
5 | Celebrar a música brasileira em filme
O cinema, o documentário, a música e Brasil juntam-se debaixo do mesmo teto, com a nova iniciativa da Casa do Cinema de Coimbra.
A Casa do Cinema de Coimbra, em parceria com a Nitrato Filmes, tem em exibição o ciclo “Brasil Musical”. As sessões são à quinta-feira, pelas 18 horas. Na próxima, é exibido “Elis”, de Hugo Prata, sobre Elis Regina; e, no dia 31, “My name is now”, documentário de Elizabete Martins Campos focado em Elza Soares. Bilhete normal de cinco euros.
6 | Almada Negreiros no Mosteiro
O Mosteiro da Batalha acolhe uma coleção de pinturas alusivas ao legado e trabalho de Almada Negreiros.
A exposição “Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha – quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado” fica até ao fim do ano naquele monumento, Património Mundial. Além da reconstituição do retábulo imaginado pelo artista, há desenhos, cadernos e maquetas que refletem o seu trabalho de pesquisa. A entrada é livre.
7 | Ver uma peça de teatro solidária
No Teatro da Trindade, em Lisboa, o novo espetáculo encenado por Diogo Infante tem uma missão nobre e solidária agregada.
A comédia “O amor é tão simples”, de Noël Coward, com encenação de Diogo Infante, está em cena até 1 de maio, no Teatro da Trindade INATEL, em Lisboa. O espetáculo deste domingo, 20, tem um preço único de 25 euros, e toda a receita vai para o Comité Internacional da Cruz Vermelha, que está na Ucrânia a apoiar as vítimas da guerra.
8 | Visitar um festival de arte contemporânea
Pintura, escultura, desenho, fotografia e arquitetura unem-se no novo festival de arte contemporânea que chega à Cordoaria Nacional.
Mais de 40 artistas integram o festival de arte contemporânea “All you need is art”, que arranca, nesta quarta-feira, na Cordoaria Nacional (Torreão Poente), em Lisboa. Há pintura e escultura, bem como desenho, fotografia ou arquitetura, numa edição que presta homenagem ao Mestre Artur Bual e ao galerista Nuno Lima de Carvalho. A entrada é livre.
9 | Aprender manualidades japonesas
Dia 19 e 30 de março, o Museu do Oriente promove duas oficinas que transforma tecidos e fios em autênticas obras de arte.
O Museu do Oriente, em Lisboa, acolhe duas oficinas para converter tecidos e fios em obras artísticas. A primeira, já neste sábado, 19, aborda a “Yamato-Toji”, uma tradição de encadernação com fitas achatadas ou tiras de papel, em vez de corda. Segue-se, no dia 30, “Alinhavos para Bordar – Sashiko Circular”, dedicada ao Sashiko, outrora usado para reforçar tecidos, agora aplicado à decoração. Preços: Yamato-Toji, 35 euros; Sashiko, 25 euros.
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