Artes, croissants e um cat café. Seis programas para fazer no Bonfim

Atelier Coisa. (Fotografia de Telmo Pinto/Gl)
Um hotel que gira em torno da música, ao ponto de receber concertos; um café-restaurante vegetariano habitado por gatos; croissants que desaparecem num ápice… Vale a pena passear por aqui.

Visitar a Coisa, um ateliê de serigrafia artística

Marco Valente, Jorge Fernandes e a cadela Blackie recebem-nos no ateliê de serigrafia artística e manual Coisa, que nasceu como projeto ‘underground’, numa garagem, e agora está de portas abertas. “O Marco é o cérebro da Coisa e eu os braços da Coisa”, resume Jorge, sobre a união de forças que levou à criação da empresa, em 2020. Além da impressão em têxtil, papel e demais suportes, presta serviços complementares, dos bordados à impressão digital.

“Os clientes podem acompanhar as encomendas, vir calibrar a cor com o Jorge… Somos um ateliê, não uma fábrica de produção serigráfica. Temos a componente artística ligada ao que fazemos. E abertura para trabalhar diferentes formatos na mesma encomenda”, sublinha Marco. Muitos dos clientes são artistas. “O Bonfim acaba por ser uma família grande. Todos os pequenos projetos se conhecem, colaboram uns com os outros, cria-se uma sinergia muito bonita”, conclui Jorge.

Marco Valente e Jorge Fernandes, fundadores do atelier Coisa. (Fotografia de Telmo Pinto/GI)

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Comer croissants na confeitaria Chicana

Na Chicana, um tabuleiro com croissants saídos do forno cedo se esvazia, ou não fosse esse o produto-estrela daquela confeitaria inaugurada no dia a seguir à revolução de 1974. Com a gerência atual, o espaço foi modernizado e a oferta de miniaturas e outros bolos ampliada, sem abdicar dos clássicos. “Queríamos dar o nosso toque, mantendo a identidade [da casa]”, diz um dos sócios, Ricardo Brito.

Os croissants da Chicana. (Fotografia de Igor Martins/GI)

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Conviver com gatos num cat café

Doces, petiscos e pratos principais compõem a ementa d’ O Porto dos Gatos, cat café e restaurante 100% vegetariano que promove a adoção responsável de animais vítimas de abandono e maus tratos. Os felinos, que estão numa sala à parte, com acesso ao pátio, podem receber mimos, com algumas regras. Por exemplo, não os fotografar com flash nem interromper o seu sono.

O vegetariano Porto dos Gatos. (Fotografia de Leonel de Castro/GI)

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Dormir num hotel dedicado à música

O nome M.Ou.Co – acrónimo para Música e Outras Coisas – dá logo pistas sobre este projeto multifacetado, nascido no lugar de uma antiga fábrica de geradores. O edifício, cuja estética oscila entre o industrial e o orgânico, funciona como hotel e não só: tem bar, restaurante, sala de espetáculos e outras valências associadas à música. Novidade é, por exemplo, a disponibilização de salas de ensaios. Os hóspedes podem escolher entre quartos com ou sem kitchenette, com ou sem área exterior, e alguns duplex, batizados com nomes de canções. Há gira-discos, guitarras e o devido isolamento, para não perturbar o descanso.

O M.Ou.Co, hotel com agenda cultural. (Fotografia de Artur Machado/GI)

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Assistir a espetáculos (do punk à comédia)

A editora, agência e produtora de eventos LOVERS & LOLLYPOPS tem um espaço, na rua de S. Vítor, que acolhe residências artísticas e concertos. Em preparação está também a Rádio Temporária do Bonfim, que deverá ficar disponível online na primavera. Já o AUDITÓRIO CCOP – no Círculo Católico de Operários do Porto, uma associação centenária – oferece uma programação mais diversificada, que pode ir da música ao teatro, ao cinema ou à stand-up comedy. O auditório, recuperado em 2018, acolhe eventos culturais e corporativos.

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Beber um copo cheio de cultura no Dona Mira

“É um espaço de artes, encontros, amizade… já saíram casamentos do Dona Mira!”, conta Carlos Fuchs, que fundou aquele café-bar com a mulher, Valéria Lobão. O casal brasileiro – ele produtor musical e pianista; ela cantora – faz do Dona Mira palco de exposições, workshops, música ao vivo e noites de poesia; enquanto isso, serve snacks, vinhos, cerveja artesanal e café de especialidade.

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