Este ano, Braga vai abrir a porta ao mundo da arte e da cultura. O programa da Capital Portuguesa da Cultura começa oficialmente a 25 de janeiro e além do reforço da agenda dos principais espaços culturais da cidade, como o Theatro Circo e o gnration, traz também aos palcos do concelho projetos inéditos e parcerias improváveis, como a que irá juntar o Grupo de Cantares de Mulheres do Minho ao Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga.
A iniciativa tem como objetivo celebrar a criação artística local e nacional, e quem, de visita à cidade, se sentir inspirado por esta atmosfera criativa, poderá explorar o seu lado mais artístico participando, por exemplo, num dos workshops de cerâmica do ateliê CORPO CERÂMICO, que Thatiana Veronez abriu no ano passado, e onde ensina a desacelerar com as mãos no barro. Quando a ceramista se senta em frente à roda de oleiro, posicionada à janela voltada para a rua, são raras as vezes em que algum transeunte não para a admirar o seu trabalho. “As pessoas têm curiosidade e gostam de ver”, reconhece. Ali, dedica-se à produção de peças de decoração e utilitárias (chávenas, vasos, saboneteiras, pratos…), com linhas e formas muito orgânicas. Além disso, o espaço funciona como um coworking criativo, aberto a todos os artistas da cidade que precisem de um espaço para trabalhar e para dar formações ou fazer eventos. Mensalmente, Thatiana promove ainda um clube de leitura com todos os frequentadores do ateliê. Juntos, escolhem um livro sobre arte e criatividade, e uma data para se reunirem e conversarem sobre a obra. Há sempre uma chávena de chá ou um copo de vinho para quem passar na rua e quiser juntar-se ao serão.
Do outro lado da cidade, no HOKO também se celebra o convívio, a partilha e a boa cozinha nipónica (do sushi aos grelhados). À mesa deste novo restaurante japonês, ao estilo izakaya, chegam carpaccios, tártaros, ostras e outras propostas trabalhadas no balcão do sushiman. Da cozinha, saem pratos para aconchegar o estômago, como o okonomiyaki (espécie de panqueca de legumes e camarão japonesa), o yakitori (espetadas de frango grelhadas com molho teriyaki) e o preguinho japonês (de lombo de boi), que já se tornou um clássico da casa. Ao domingo ao almoço, o Hoko troca a carta habitual por um menu de brunch japonês, o pequeno-almoço tardio ideal para quem prolongar a manhã no relaxante spa do INNSiDE by Meliá Braga Centro, que este verão veio reforçar a oferta hoteleira da cidade. A primeira unidade da marca INNSiDE em Portugal resulta do restauro do antigo Recolhimento das Convertidas, no centro de Braga, um edifício barroco do século XVII, durante muitos anos votado a destino incerto. É agora um hotel de quatro estrelas com spa e piscina exterior, um design jovem, elegante e funcional, que evoca a história do lugar com leveza e proporciona o poiso perfeito para partir à redescoberta da cidade.
Longitude : -8.2245
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