Megamind
Dia 16/01 | Fox Comedy | 21h
Ao longo dos anos, Megamind (voz de Will Ferrell) tem tentado conquistar Metro City de todas as maneiras possíveis e imaginárias. No entanto, cada tentativa é um falhanço colossal por causa de Metro Man (voz de Brad Pitt), um super-herói invencível. Até ao dia em que Megamind, com ajuda dos seus planos malévolos, liquida este inimigo. Apercebe-se assim que é um super-vilão sem super-herói, e que alcançar os seus objetivos de vida foi a pior coisa que lhe aconteceu. A sua única saída é criar um novo herói para seu inimigo, chamado “Titan” (voz de Jonah Hill), o qual promete ser maior, melhor e mais forte do que o Metro Man alguma vez foi.
Hulk
Dia 16/01 | SyFy | 21h30
Durante o projeto no qual trabalha e que envolve a reconstituição de tecidos através da radiação gama, o cientista Bruce Banner sofre um acidente e absorve a radiação. As consequências são totalmente inesperadas: sempre que sente raiva, transforma-se num ser gigante de cor verde. Um filme com Eric Bana, Jennifer Connelly e Sam Elliot.
Fotografia: DR
O quarto dos desejos
Dia 18/01 | Cinemundo | 21h10
Mais perigoso do que alguém que não o que quer? Alguém que consegue tudo o que quer. Matt e Kate compram uma mansão isolada em Maryland e descobrem um quarto estranho que lhes garante um número ilimitado de desejos materiais. A vida do casal torna-se um conto de fadas – que não dura para sempre. Um thriller de Christian Volkman, com Olga Kurylenko, Kevin Janssens, Joshua Wilson e John Flanders.
Her smell – A música nas veias
Dia 18/01 | Cinemundo | 22h50
Uma cantora de punk rock auto-destrutiva luta por se manter sóbria, enquanto tenta recuperar a inspiração e a criatividade que catapultou a sua banda para o sucesso. Uma história protagonizada por Elisabeth Moss sobre uma vida desesperante, de luta e de procura por um caminho de redenção. Realização de Alex Ross Perry. Do elenco fazem ainda parte Cara Delevingne, Dan Stevens, Agyness Deyn e Gayle Rankin.
Colette
Dia 18/01 | RTP1 | 00h
A escrita feminina e inconformista de Colette causou escândalo na sociedade preconceituosa e retrógrada do princípio do século XX. Nascida e criada num ambiente rural, casa, em 1893, com Henry Gauthier-Villars, um escritor autocentrado e sedutor conhecido pelo pseudónimo Willy. Ao perceber o enorme talento dela para a escrita, Henry desafia-a a escrever romances para serem publicados em nome dele. Assim, em 1900, surge “Claudine à l´École”, que teve por base experiências da vida de Colette e onde, descrevendo as aventuras de uma adolescente, eram desafiados os conceitos de decência da época. Esse atrevimento em muito contribuiu para o seu sucesso, especialmente junto das mulheres mais jovens. Seguiram-se mais três volumes sobre a mesma personagem: “Claudine à Paris” (1901), “Claudine en Ménage” (1902) e “Claudine s’en Va” (1903). Mas a fama da saga, assinada por Willy mas não escrita por si, deixam Colette desconfortável. É então que decide enfrentar o marido e reclamar os direitos da sua obra. Em 1905, Colette pediu o divórcio, dando início a uma carreira de escritora independente e atriz no teatro de revista, sempre pautada por escândalos e atentados à moral.
Fotografia: DR
