Os visitantes vão poder aceder ao museu da Cálem, à cave, à loja, ao bar de vinhos e à esplanada, sendo que o estabelecimento tem o selo “clean & safe” a atestar as boas práticas no que respeita à segurança. As portas abrem-se diariamente, das 10h às 13h e das 14h às 19h, sendo às 17h40 a última entrada. Cada visita passa a contar com um máximo de 12 pessoas, os vinhos são servidos em frente ao cliente e os copos higienizados a 80 graus.
Um mapa tridimensional em cortiça da região do Douro, onde são projetadas informações sobre as características do território; um vídeo que explica a arte da tanoaria; e amostras de garrafas que marcam a história da Cálem, a mais antiga de 1870. Estas são algumas das atrações da casa, que vai ter ainda a decorrer provas de vinhos e harmonizações com chocolates e queijos.
Fotografia: DR
A oferta centra-se agora no público nacional, e há programas pensados para famílias. “No ano passado, o mercado interno teve um peso de 35% no número total de visitas recebidas. Apesar de esta ser já uma presença significativa, acreditamos que as nossas caves poderão, este ano, despertar um maior interesse junto dos portugueses, que estarão mais propensos a fazer férias cá dentro”, afirmou a diretora de turismo da Sogevinus, Maria Manuel Ramos.
“Pelo facto de oferecermos na Cálem uma visita inovadora, com uma abordagem que alia a tradição à tecnologia, julgamos que esta será uma proposta aliciante para todos os portugueses (incluindo os próprios portuenses) que nunca visitaram uma cave de vinho do Porto e que aqui encontrarão um programa diferente para fazer em família”, acrescentou a mesma fonte.
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Os outros espaços de enoturismo do grupo Sogevinus devem reabrir nos próximos dois meses, também com o carimbo “clean & safe”. É o caso da Quinta de S. Luiz, no Douro, com reabertura agendada para o próximo dia 10; e da cave Burmester, em Vila Nova de Gaia, que deve voltar a receber visitas no dia 20 de julho.
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