A Bienal do Capão de Freamunde propõe “uma viagem cronológica do capão”, recriando tradições, anunciou a organização. Está prevista a demonstração de ofícios, uma feira de animais, largada de pombos e concentrações de bicicletas pasteleiras e carros antigos e concertos.
A organização é assumida pela Junta de Freguesia de Freamunde e por várias associações locais. Aquela bienal “surge no seguimento dos 300 anos do Capão de Freamunde, uma iniciativa que decorreu em 2019, na localidade”.
De sexta a domingo, haverá atuações de grupos de concertinas, desfiles de ranchos folclóricos momento de quadras populares sobre o capão, representação de peças de teatro, concertos musicais e atuações de DJ convidados. No cartaz musical, destaque na sexta-feira para A Garota Não e Ana Lua Caiano.
No sábado, haverá um concerto de Aníbal Zola, com a Orquestra Juvenil da Associação Musical de Freamunde, resultado de uma residência artística nos dias anteriores, e o espetáculo de Luís Machado, ao serão. No cartaz de domingo, destaca-se a atuação de Pé Na Terra. A entrada é gratuita e os visitantes poderão “degustar o sabor tradicional do capão de Freamunde”, ao longo dos três dias da bienal, no centro urbano de Freamunde.
O capão de Freamunde, ex-líbris de Freamunde, é um frango castrado antes de atingir a maturidade sexual e que se destina à produção de carne. A textura, suculência e sabor, dão à carne do capão de Freamunde “uma qualidade ímpar, cuja fama se prolongou ao longo de gerações”, destaca a organização da bienal.
Bienal do Capão à Freamunde
23 a 25 de setembro
Praça 1º de Maio (centro urbano de Freamunde)
Entrada livre