Boas notícias para a gastronomia da capital na 12.ª edição do concurso Lisboa à Prova. O concurso avaliou desta vez seis restaurantes de Lisboa com a distinção máxima (de 3 garfos), de um total de 150 espaços, um número recorde desta iniciativa, anunciou a organização.
O restaurante Alma, de Sá Pessoa, mantém a distinção máxima que conseguiu neste concurso na edição de 2017, poucas semanas depois de ter arrecadado duas estrelas no Guia Michelin 2019. Também o Feitoria, de Belém, o Panorama, o River Lounge e a Varanda do Ritz mantiveram a distinção de 3 Garfos que já tinham da edição anterior. O Epur estreia-se na distinção máxima, tendo sido esta a primeira participação do restaurante que Vincent Farges abriu no Chiado na primavera.
A organização adianta ainda que existem menos dois restaurantes com a classificação máxima do que no ano passado. No total, 36 espaços foram distinguidos com a avaliação 2 Garfos (um aumento de 10 face à edição anterior) e 108 obtiveram a distinção de 1 Garfo (mais 16 do que na anterior).
Neste Lisboa à Prova também se registou «o maior número de premiados de todas as edições», explicou a organização. A cozinha, o serviço, o ambiente do espaço e a relação qualidade/preço são alguns dos critérios que o leque de jurados tem em conta quando visita estes restaurantes. Ao todo, foram feitas cerca de 700 visitas para esta edição.
Os prémios foram entregues numa cerimónia que decorreu nos Paços do Concelho com a presença, entre outras figuras, do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina. É, aliás, o município que promove a iniciativa, em conjunto com o Turismo de Lisboa e a AHRESP, Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal.
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