É cada vez mais prática comum dentro e fora de casa e está cada vez mais presente nas nossas vidas. Ainda assim, um estudo realizado pela Uber Eats frisa que o veganismo ganhará ainda mais força no próximo ano e se tornará numa das maiores tendências gastronómicas de 2019 na Europa, no Médio Oriente e em África.
O estudo Uber Eats FoodCast foi agora divulgado e baseia-se na pesquisa de clientes na aplicação deste serviço em todo o mundo, nos últimos seis meses. Neste intervalo de tempo, as cinco principais pesquisas são todas alusivas a um modo de vida vegano. Em número um, surgem as flores comestíveis (como flores de borragem, lavanda e hibisco), em segundo os alimentos e bebidas à base de cânhamo (como sementes, leite e chás), em terceiro aparece a seitan (o substituto da carne rico em proteína), o Manaeesh foi o quarto termo mais pesquisado (é um conhecido pão no Mediterrâneo Oriental), e em quinto posto surge o Heme, um ingrediente que permite aos alimentos baseados em plantas ter um aspeto mais suculento.
Em contrapartida, termos como aloé vera e matcha estão na lista dos produtos que vão perder relevância no próximo ano, pelo decréscimo nas procuras, assim como a expressão «café frio».
Em Portugal, a gama de comida saudável continua a dar frutos, tendo sido o miso o termo que mais cresceu nas pesquisas dos portugueses. Alho, vegan, quinoa, tofu, coco e húmus foram as restantes palavras com maior crescimento de procuras em Portugal, respetivamente. Gengibre, trufas, molho sriracha, tahini, mel, chia e farro são outros termos que têm ganhado popularidade.
No total, a Uber Eats, que celebrou recentemente um ano em Portugal, analisou mais de 191 milhões de pesquisas feitas através da sua aplicação na Europa, Médio Oriente e África.
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