… ao topo do Panteão Nacional
As salas tumulares que servem de última morada para ilustres como Amália Rodrigues, Eusébio, Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Almeida Garrett e Sophia de Mello Breyner são sempre merecedoras de uma visita. Mas, além da inegável beleza arquitetónica, aquilo que me faz regressar ao Panteão Nacional é o seu amplo terraço, a 40 metros de altura, e com uma vista irrepreensível sobre o casario dos bairros típicos de Lisboa e o Tejo. A entrada grátis ao domingo é um simpático bónus. Mesmo que isso implique desafiar temperaturas de bater o dente. NC
(Fotografia: DR)
… a uma reserva ornitológica
A maioria dos que dela usufruem prefer os passadiços instalados sobre as dunas, mas o interior da reserva ornitológica de Mindelo, agora chamada Parque Litoral Norte, em Vila do Conde, permite passeios quase solitários entre pinheiros e ribeiras que correm para o mar. Embora a intervenção recentemente levada a efeito nos caminhos torne quase impraticável a caminhada após chuvadas, há sempre um atalho por onde fugir e apenas para as bicicletas a missão fica difícil, mas não impossível. PF
(Fotografia: DR)
… à Casa do Alentejo
A memória de uma tarde tórrida passada num pátio árabe era tudo o que tinha quando voltei a entrar, sábado de manhã, na Casa do Alentejo, na Rua das Portas de Santo Antão. Seguindo as palavras do guia Mário Gomes, da empresa de mediação cultural Storic, fui percorrendo e admirando, de novo, as salas e salões deste espaço emblemático, que foi palácio, casino e se mantém embaixada do Alentejo em Lisboa. Se há memória e património a preservar, a Casa do Alentejo é um deles. AR
(Fotografia: DR)
