Nos mapas e guias turísticos há locais lisboetas que estão obrigatoriamente assinalados: os bairros típicos, o castelo e, claro, Belém. Centro por excelência de património nacional (e da humanidade), ali estão as joias da coroa relativas às Descobertas – Mosteiro dos Jerónimos, Torre de Belém e, muitos séculos mais tarde, o Padrão dos Descobrimentos.
Mas não só. Aquele lado da cidade assistiu a um dos episódios negros do século XVIII português, a um dos eventos mais emblemáticos do Estado Novo – a Exposição do Mundo Português, cujas marcas ainda podem ser vistas – e é há muito o «bairro» da primeira figura do país, ocupante do Palácio de Belém.
Nunca é tarde para redescobrir uma das maiores freguesias da cidade. Tão grande que percorrendo-a a pé de uma assentada poderá ser suficiente para abater as calorias acumuladas com os doces locais (e não falamos só dos pastéis mais famosos de Lisboa). Mas também há boas alternativas para quem preferir dar descanso aos pés. De uma forma ou de outra, o importante é ir. Há quanto tempo não é turista em Belém?
Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.
Longitude : -9.190601300000026
Longitude : -9.203195499999993
Veja também:
Correr 10 km na Falésia para dormir em hotel de luxo
A Graça mudou. Passeio pelo renovado largo e rua
10 cafés com vista para o rio e mar em Lisboa