3 enoturismos de excelência que se destacaram em 2018

Três bons enoturismos portugueses que se destacaram em 2018 pelas melhores razões. Veja mais na galeria.

Três casos de enoturismo, de norte a sul, que se renovaram no ano que agora termina e se destacaram pelas melhores razões. Exemplos de tranquilidade e conforto, que se unem pela homenagem transversal ao universo do vinho.

QUINTA DA BARROCA
Armamar, Lamego
Aquela que se apresenta como a primeira estância de agroturismo do Douro soma três décadas, mas brindou 2018 com a renovação das suas 30 villas, com nomes de castas e frutos e capacidade para duas a quatro pessoas. O estilo rústico manteve-se, assim como a aposta no vinho. A Barroca produz branco e porto e os visitantes podem passear pelos cinco hectares de vinhas de malvasia fina, folgazão e chardonnay. Mas há mais para explorar: recantos de leitura com nomes de escritores, esplanadas à beira de oliveiras centenárias, dois bares e piscinas, restaurante e campo de ténis. A vista é sempre bela, ou não estivesse a quinta em pleno Alto Douro Vinhateiro, Património Mundial.

HERDADE DO ESPORÃO
Reguengos de Monsaraz
A aposta no enoturismo vem desde o final dos anos 1990, mas a cada ano que passa há mais experiências dirigidas ao público. As últimas foram anunciadas em abril com a abertura de um lagar de azeite na propriedade, cuja construção foi pensada para os visitantes poderem acompanhar o processo, desde a receção da azeitona até à extração do azeite. Azeite esse que não podia faltar à mesa do também renovado restaurante da Herdade. Saiu Pedro Pena Bastos, entrou Carlos Teixeira e a dupla Bruno Caseira e Filipa Gonçalves (do Cavalariça, na Comporta), que continuam a cumprir a filosofia de usar o melhor que a terra dá. Dá para passar um dia inteiro na Herdade do Esporão, já que além do olivoturismo e do restaurante, há várias visitas e provas de vinho, além de percursos assinalados para fazer a pé ou de bicicleta.

QUINTA DE SANTA CRISTINA
Celorico de Basto
A quinta pertence à mesma família «há várias gerações», conta Mónica Pinto, ela que está a pôr a Quinta de Santa Cristina no mapa dos verdes, tanto pelo vinho, como pelo enoturismo. Mas só agora produzem e vendem com rótulo próprio. Com um vista panorâmica magnífica para as serras do Marão e do Alvão, a quinta e a adega podem ser conhecidas em caminhadas, piqueniques e passeios de segway. Isto tudo, aliado às provas de vinhos com produtos regionais e mesmo rafting no rio Tâmega.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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