Descansar com conforto na Quinta da Lamosa, em Arcos de Valdevez

A Quinta da Lamosa, em Arcos de Valdevez, proporciona uma estadia revigorante no meio da natureza. (Fotografia: Rui Manuel Fonseca/GI)
Um refúgio ideal para quem quer aventurar-se a descobrir o Parque Nacional da Peneda-Gerês, situado a dois passos dali.

Uma estadia revigorante no meio da natureza, com acesso a todas as comodidades é um desejo cada vez mais acalentado por muitos, durante esta pandemia. E encontrar o poiso certo para o concretizar pode nem sempre ser simples.

A Quinta da Lamosa Ecoturismo, situada na freguesia de Gondoriz, em Arcos de Valdevez, tem sido, nesse aspeto, um destino certeiro. Não é por acaso que fazer uma reserva até ao fim do próximo verão já está sujeita a disponibilidade de datas. Quem o diz é o proprietário, João Pedro Serôdio, referindo que ao longo do último ano os seus alojamentos têm estado sempre ocupados, incluindo muita procura para teletrabalho. E porquê tanto interesse?

Além de se encontrar em plena natureza, rodeado de verde, na quinta reinam a tranquilidade e um silêncio apenas entrecortados pelo chilrear dos pássaros e pelo som de água corrente.

Quinta da Lamosa (Fotografia: Rui Manuel Fonseca/GI)

 

Os alojamentos em madeira apresentam-se bonitos e com todas as comodidades. Agora (depois da pandemia) até Internet por fibra ótica e pequeno-almoço estão incluídos. Também há uma piscina ao ar livre e muito ar puro. “Tive pessoas que entraram aqui com uma cor acinzentada [no rosto] e no dia a seguir já pareciam outros seres humanos”, refere João Pedro.

Duas casas-espigueiro a lembrar as tradições do Minho, inspiradas num modelo das Astúrias (com capacidade para 2 pessoas cada um), uma Casa na Árvore (T2 para 4 pessoas) e a Casa da Pedra (T1 com 120 m2), são a oferta de alojamento na propriedade com um hectare. O projeto de João Pedro e da mulher tem mais de uma década e tem sido sempre a somar comodidades, sempre com o mesmo objetivo: proporcionar sossego e saúde.

Nasceu de uma compra de terrenos para criar um refúgio próprio para o casal ao fim de semana e acabou por se transformar em empreendimento turístico “ecológico e responsável”. Começaram com as casas-espigueiro com cozinha equipada, aquecimento, ar condicionado e Internet. Mais tarde, construíram a Casa da Pedra, a partir de um antigo estábulo (a corte dos animais, como lhe chamam no Minho). À exceção de duas paredes em pedra no piso inferior, toda a casa é feita em madeira. O burburinho da água a correr atravessa e rodeia a quinta.

Quinta da Lamosa (Fotografia: Rui Manuel Fonseca/GI)

 

A última construção suspensa no meio de carvalhos e vegetação, e um ribeiro a passar por baixo, é o ícone desse bem-estar.

Além de recolhimento, a Quinta da Lamosa também tem disponíveis canoagem, paddle, bicicletas, semanas com passeios a cavalo e retiros quatro vezes por ano.

Casa na árvore
100% em madeira, suspensa a dois metros do solo e encastrada nos carvalhos da quinta, com um ribeiro a passar por baixo, esta casa oferece tranquilidade total. Há cadeirões e redes suspensas para se estirar a desfrutar da Natureza.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.




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