No Aldeamento Turístico do Camarido descansa-se entre o pinhal e a praia

A piscina do Aldeamento Turístico do Camarido, em Caminha, onde os hóspedes podem mergulhar. (Fotografia de Rui Manuel Fonseca/GI)
Este empreendimento com 32 casas em Cristelo (Caminha), encostado ao pinhal do Camarido e próximo das praias da foz do Minho e de Moledo, respira natureza e jovialidade.

Amarelo, laranja e vermelho, cores do pôr-do-sol, e verde do pinhal, pintam a imagem de marca do Aldeamento do Camarido. E as vidas dos que passam por aquele espaço à parte, onde o verão habita todo o ano.

Envolvido pelo pinhal do Camarido, em Caminha, o empreendimento com 32 casas (T1 e T2 duplex) convida a aventuras e descanso a remeter para as alegrias simples da infância e da juventude.

O projeto, no meio da aldeia de Cristelo, é amplo e emerge da Natureza, num ambiente bafejado pelo mar, ali muito próximo. À distância de um passeio a pé estão as praias de Moledo e da foz do rio Minho. E a densa Mata Nacional do Camarido, pulmão que respira a seu bel-prazer para deleite de quem a atravessa.

(Fotografia de Rui Manuel Fonseca/GI)

As pequenas casas alinham-se por cores em arruamentos desenhados por vegetação cuidada. Por dentro confortáveis, acolhedoras, alegres e coloridas. Tudo a zelo de Brigitte Dague, a alegre e simpática anfitriã francesa que “se apaixonou” por Caminha, terra do na altura marido e pai dos seus dois filhos. E que ali construiu “a casa” a pulso, num terreno onde antigamente pastavam cabras.

Toma conta do espaço há mais de três décadas e em cada canto há pormenores ao seu gosto que o tornam acolhedor como a casa de uma mãe. O bar com sala de jogos (bilhar e matraquilhos) e o restaurante com serviço bufete, são prova disso.

Para completar o belo cenário estival, o aldeamento possui uma grande piscina exterior, campos multiúsos para jogar ténis ou futebol e grelhadores exteriores para utilização dos hóspedes. “As pessoas trazem carne e estão aí de calçõezinhos, a grelhar, enquanto os filhos estão a tomar banho. Puxam uma mesa e comem à frente das casas ou em conjunto. Esse é que é o espírito que traz gente aqui ao nosso aldeamento”, descreve Emidio Nunes, um dos filhos de Brigitte, que ali cresceu por entre as festas ao ar livre de verão, São João, Carnaval e fim de ano.

Há árvores de fruto. Os hóspedes podem colher à vontade laranjas, tangerinas e limões.

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.




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