Maria Teresa Aguiã teve diversas ocupações durante a vida até começar a receber hóspedes em duas antigas casas de família. Passou pela enfermagem, pelo ensino, e, mais recentemente, pela direção técnica de uma IPSS, mas acabou por se cansar e por se virar para a hotelaria, em 2015, com a abertura ao público das Casas do Eido e da Viúva.
Enquadradas pelas serras do Alvão e do Marão, e a cerca de dez minutos dos centros de Celorico de Basto e de Mondim de Basto, estas antigas casas de caseiro, na pacata freguesia de Molares, são o poiso ideal para descansar depois de se explorar a região. E ali, numa propriedade com cerca de meio hectare, há duas opções: a Casa da Viúva, propriedade térrea independente, com cozinha, sala, três quartos e duas casas de banho, e que acomoda até sete pessoas, ou a Casa do Eido, com três suítes, uma delas com dois quartos.
A remodelação dos espaços forneceu-lhes conforto, sem alteração da traça original, mantendo-se as paredes de pedra e os telhados quebrados, que dão um aspeto castiço ao conjunto, abraçado por carvalhos e castanheiros, um quintal com horta e galinheiro habitado por aves de capoeira. No interior dos edifícios, a decoração é frugal, com apontamentos tradicionais, como colchas de chita e mobiliário em madeira. Quem ficar alojado numa das suítes da Casa do Eido tem direito a pequeno-almoço servido na sala comum, onde não faltam bolos, compotas caseiras, fruta da época, chá e café.
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