Boas tascas em Lisboa onde comer bifanas

Percorra a fotogaleria e descubra alguns dos melhores sítios para comer bifanas em Lisboa.

(fotografia: Tiago Pais)

As Bifanas do Afonso

Quiçá as mais famosas de Lisboa, são também as que mais se aproximam das suas congéneres do Porto e de Vendas Novas no que respeita à fineza da carne e apuro do molho. O pão podia ser melhor, sobretudo se o torrassem ligeiramente. Para compensar, há bons salgados para completar a refeição.

(fotografia: instagram.com/eatwithchristy)

Beira-Gare

"Aquilo é queijo?", pergunta o leitor meio indignado. É queijo, sim senhor. E só não é ovo também porque não calhou. No Beira-Gare, clássico lisboeta do petisco, todos os acrescentos são bem-vindos à bifana. Esta, sendo bastante razoável, não bate a sanduíche ex-libris da casa: a de choco frito.

(fotografia: Tiago Pais)

A esplanada do Beira-Gare, no Rossio.

(fotografia: Tiago Pais)

O Triângulo da Ribeira

Se no vizinho Mercado da Ribeira praticamente não se ouve falar português, neste pequeno balcão-tasca praticamente não há turistas que se aventurem. Fazem mal. À bifana do Triângulo só lhe falta picante no molho. E mesmo essa falta pode ser mitigada pelo picante caseiro, daqueles granulados, sem rótulo, para usar com precaução. De resto tem tudo, até uma dinâmica familiar pai e filho atrás do balcão que dá gosto ver.

(fotografia: Tiago Pais)

O Trevo

Instalado num dos cantos da Praça Luís de Camões, em pleno Chiado, O Trevo vai resistindo, por enquanto, ao metro quadrado mais caro da cidade, sem sequer agravar os preços, o que se agradece. A bifana ficou especialmente conhecida depois de uma visita de Anthony Bourdain. É uma boa bifana para os canônes lisboetas, mas podia ser melhorada a vários níveis, sobretudo no que ao apuro do molho diz respeito.

(fotografia: instagram.com/jinlovestoeat)

Tasca do Fonseca

Não haverá tasquinha com publico mais heterogéneo que a do simpático Fonseca (e esposa), no bairro da Palma de Baixo, perto de Sete Rios. O balcão é partilhado por gravatas e coletes refletores, trolhas e estudantes da Católica, empresários e reformados. Para todos o Fonseca tem uma palavra amiga. Nem que seja: "veja lá, não abuse do picante".

(fotografia: Tiago Pais)

A Tasca do Fonseca, um clássico do Bairro da Palma de Baixo.

(fotografia: Tiago Pais)

Parreirinha do Chile

Na Praça do Chile, o letreiro da Parreirinha chama à atenção: Vinhos, Refrescos e Tabacos, anuncia. Curiosamente, a mítica bifana da casa não precisa de publicidade. É um dos melhores exemplares de Lisboa, sem dúvida (ainda assim, abaixo do que se come noutras paragens), também ao nível da simpatia e eficiência do serviço.

(fotografia: DR)