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Marisco e sopa de peixe no Lota Bar, na Póvoa de Varzim

Eduardo e Lurdes, filho e mãe, conduzem os destinos do Lota Bar. (Fotografia: Artur Machado/Global Imagens)

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No Lota Bar, o misto de marisco chega à mesa em travessas para duas, três ou quatro pessoas, contendo “o que for fresco”: pode ser sapateira recheada, santola, percebes, amêijoa, gambas, mexilhão, navalheira e mais, elenca Eduardo Cruz. A casa, frequentada por gente de todas as idades e perfis, “desde pescadores até doutores e engenheiros”, serve marisco a qualquer hora e também o disponibiliza para takeaway, sendo, no entanto, recomendada a reserva.

Eduardo acredita que o espaço, modesto, tem dois trunfos: a localização, num porto de pesca no centro da cidade, junto a uma marina inaugurada recentemente; e a relação qualidade-preço. “Temos preços mais competitivos”, nota, para logo pôr na mesa uma sopa de peixe (no caso, raia) – uma das receitas da mãe, Lurdes Silva.

A sopa de raia.
(Fotografia: Artur Machado/Global Imagens)

Lurdes é neta e filha de pescadores, sempre trabalhou com pescado, e há 18 anos resolveu apostar no Lota Bar, projeto a que se juntou, mais tarde, Eduardo. O balcão lembra um barco, e toda a decoração assenta em elementos náuticos. Artes de pesca, um púcaro para capturar polvos (agora a servir de jarra), um radar e uma sonda de barcos convivem com miniaturas de navios, relógios em forma de leme, uma figura de sereia e mais.

Memória familiar

À entrada, na parede à direita, avista-se uma pintura de um barco com homens a bordo, feita com base numa fotografia – é o barco do falecido sogro de Lurdes.

(Fotografia: Artur Machado/Global Imagens)

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