Comida caseira numa ‘taverna’ em Ponte de Lima

Espaço de comida caseira presta homenagem aos cavalos e à festa da Vaca das Cordas, uma das mais importantes da vila.

Quando a Taverna Vaca das Cordas abriu em 2005, Fernando Guilherme Lima era, diz o próprio, «um miúdo». Tinha 21 anos e não queria continuar a estudar. «Foi o meu pai que montou o restaurante», conta, explicando que ele já tinha experiência na área, pois era dono de um bar/discoteca.

Foi também com vertente de bar, aliada ao restaurante, que o espaço começou por funcionar. Mas foi mudando, pois «o bar não trabalhava bem». Ao terceiro ano, assumiu-se definitivamente como restaurante. Mas houve coisas que não mudaram. Desde o início que quis ser uma homenagem aos touros, aos cavalos e à festa Vaca das Cordas, até porque o seu avô fez parte da organização. Todo o espaço é colorido com objetos, cartazes, recortes de jornais alusivos ao tema.

O que também não mudou muito foi a comida. A mulher e a mãe de Guilherme dão apoio e foram elas que ajudaram a definir a carta. Este é um «restaurante familiar, caseiro, nunca quisemos que fosse muito industrializado», diz Guilherme. Tenta-se que os produtos sejam locais, tanto no prato como no copo. Destaque, então, para o vinho verde, que acompanha bem pratos como o bacalhau à casa, a costeleta de vitela minhota ou o arroz de bacalhau no forno (este só por encomenda). Em 2016, abriu uma nova sala no primeiro andar que não destoa da do rés-do-chão. No verão, há esplanada.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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