O novo restaurante que diz ter as «melhores francesinhas» abriu portas há cerca de três meses na Praça D. Maria II, e promete uma «explosão de sabores», já implantada em Guimarães.
Foi há cerca de três anos que Francisco Varela e Eduardo Xavier decidiram avançar para um projeto ligado à restauração e criar uma «cervejaria moderna e requintada, mais atual», à qual chamaram de taberna. Porque a carta, justificam, apresenta «mais de 40 cervejas» de origens diferentes.
Durante dois anos Francisco e Eduardo trabalharam até chegarem àquilo que pretendiam com a qualidade que desejavam. «A qualidade é uma das nossas preocupações, só trabalhamos com produtos frescos e de qualidade. É por isso que a nossa francesinha também é um pouco mais cara do que as que estão no mercado», diz Francisco.
Aberto o primeiro espaço na Avenida de Londres, em Guimarães (daí o nome), decidiram apostar num outro, no Largo Paço Vieira. Entretanto, entraram também Sérgio Cunha e André Novais para a sociedade, e, já a quatro, expandiram-se para Famalicão em dezembro.
A francesinha com um molho secreto é o prato principal. A qualidade dos produtos e a cozinha artesanal são os trunfos da casa, que apresenta uma carta mais vasta para uma refeição completa. O prelúdio pode bem ser o folhado de alheira com mel e mostarda, um dos petiscos com mais saída, e caso o estômago não possa com mais até se pode pedir a francesinha em meia dose. Ou, em alternativa, prego – em pão da avó ou bolo do caco –, hambúrgueres artesanais, cachorrinhos ao estilo «da Batalha».
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