Sky Valley chega a Lisboa com Pato à Pequim e outras novidades

Há muitas novidades na carta do Sky Valley em Lisboa. (Fotografia: DR)
A conhecida marca fundada em Esposende abriu o seu quarto restaurante no terceiro piso da discoteca MOME, na Avenida 24 de Julho, em Lisboa. Além de sushi, a carta tem agora também pratos quentes.

Árvores, estátuas japonesas e um carrossel iluminado no teto são alguns dos apontamentos decorativos que marcam o espaço do novo Sky Valley Lisboa, aberto em outubro no terceiro piso da discoteca MOME, na zona de Santos, em Lisboa. Ali, pode-se jantar com vista para a Ponte 25 de Abril e o Cristo Rei, num espaço de 120 lugares sentados (interior ou numa esplanada fechada e aquecida) animado por um DJ, todas as noites, segundo o conceito “Dinner & Fun”, em que as pessoas se divertem sentadas à mesa.

A carta do novo Sky Valley aposta na diversidade, assinando uma “evolução do conceito”. Os pratos mais vendidos mantêm-se – como é o caso do combinado de 50 peças de sushi Diamond Sky e das sangrias de espumante de sake, maracujá, maça e frutos vermelhos -, mas há novidades. Entre elas contam-se o king crab bao (pão cozido a vapor recheado com caranguejo-real), yakiniku (carne grelhada ao estilo yakiniku com molho yakitori), chicken satay (espetadas de frango) e crispy orange chicken.

Na coleção de novos pratos quentes asiáticos destaca-se claramente o Pato à Pequim, que ali é feito e servido como manda a tradição: o cliente termina o prato na mesa, enrolando as fatias de carne e pele com tiras de rábano e alho francês nas folhas de massa, não faltando o molho caraterístico. Já do balcão de sushi chegam um couvert diferente todos os dias e sugestões diárias do chef. O manuseamento do peixe é feito à frente dos clientes, à semelhança do que acontece nas moradas de Esposende e Vilamoura.

Da atual carta, entre as propostas de comida japonesa destaca-se o Gunkan Premium, composto por 10 peças de autoria do chef à base de “ingredientes premium” como caviar, wagyu (carne de vaca japonesa), o-toro, trufa, caranguejo real, entre outros, e folha de ouro. Em matéria de peixe, os sushiman do Sky Valley só trabalham com com lírio, corvina, robalo, barriga de atum, salmão e atum, compondo peças com grande atenção ao detalhe.

Entre as novidades contam-se ainda “várias experiências com a marca parceira de champanhe, a Moet Chandon, desde um menu executivo premium com uma flute, a experiências gastronómicas harmonizadas com vários champanhes diferentes da marca (duas vezes por mês)”, segundo a marca. Aquando do anúncio da abertura em Lisboa, Jorge Rodrigues, CEO da marca, anunciou ainda que outra das ideias seria realizar “concertos sentados” no piso intermédio, a partir de novembro.

Este é já o quarto restaurante Sky Valley no país. O primeiro abriu em Esposende, em 2016, e conquistou rapidamente a preferência dos amantes de sushi e de cozinha japonesa. Em 2018, a marca expandiu-se para o Algarve, onde abriu um restaurante sazonal no Centro de Congressos de Vilamoura, em frente à marina. Em 2019, foi a vez de abrir o Attitude, com comidas do mundo, também em Esposende. Este ano, o Sky Valley reabriu em Vilamoura num espaço próprio, em cima da marina, também ele sazonal.

 

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