Esta é a petisqueira de Setúbal que tem dado que falar

A nova petisqueira da Baixa setubalense tem dado muito que falar, tanto pelo arrojo na decoração como pela simpatia no serviço - e, claro, pelo sabor daquilo que está no prato.

Ainda o edifício não estava pronto e toda a gente na cidade já falava dele. Impossível ficar-se indiferente à cor ónix da fachada e às janelas com toldos às riscas e floreiras. «Contratámos um decorador muito irreverente [João Maria]. A Câmara Municipal já era roxa, a Casa da Baía já era azul. Não me choca esta cor. Marca a diferença e as pessoas gostam. De cinco em cinco minutos estão a tirar uma fotografia», conta Paulo Gouveia, um dos proprietários do negócio em conjunto com Susana Jones.

Juntos pensaram num espaço onde fosse possível comer qualquer coisa a qualquer hora. A partir daí nasceu uma carta, elaborada com o chef António Sobrinho, que vai dos petiscos portugueses aos bagels e sandes, e aposta forte nas tábuas de carne, peixe, vegetariano e pequeno-almoço. Os vinhos são da Adega Mayor (Alentejo) e da Casa Ermelinda Freitas.

Pataniscas de polvo, pica-pau de atum e uma bem guarnecida salada de pato, laranja e espinafres são algumas das opções para petiscar. Já as tábuas respondem a apetites tanto matinais – com fruta, granola caseira, iogurte e mel e bagel com compota – como noturnos. Destaca-se a de tomawahk maturada (peça da parte dianteira do lombo bovino) para duas pessoas.

Em virtude de a cozinha funcionar no primeiro piso, os pratos chegam através de um mini-elevador ao balcão, que também funciona como bar, com cocktails do dia.

Para adoçar a boca com sabores mais tradicionais há tarte de requeijão com mel da Arrábida e um inusitado pastel de choco da Confeitaria de S. Julião (Palmela), entre muitos outros.

A esplanada, que é o principal atrativo do Sem Horas para os fins de tarde e noites amenas, deverá ser adaptada ao inverno com aquecedores e proteções contra a chuva. Tudo para que quem visite o Largo da Misericórdia à procura de petiscos não fique com a barriga a dar horas.

 

Comprar o que se come

Doces regionais, biscoitos, conservas, compotas, vinhos, azeite, vinagre e conservas são alguns dos produtos usados pelo restaurante e que lá se podem também comprar.

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

 

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