São já cinco as cervejas especiais que brotam das torneiras da Real Taberna, o restaurante de francesinhas que Ângelo Quintas e a mulher abriram em 2010 na cidade de Braga. Quatro anos depois juntaram-se à cervejeira Letra, de Vila Verde, para criar a primeira cerveja exclusiva da casa.
«Começamos com uma Weissbier, mais suave, e fomos introduzindo outras», conta Ângelo. Depressa aumentaram a oferta com uma Red Ale, uma Stout e uma Pilsner.
A última aquisição foi lançada no início de abril, uma IPA, pensada para harmonizar com as francesinhas da Real Taberna – a clássica é feita com bife de alcatra, mas também existe uma versão com carnes brancas e outra vegetariana. «A intenção foi criar uma cerveja mais intensa, amarga, para conjugar com o molho da nossa francesinha, que é mais adocicado e volumoso», explica o proprietário. Só ele e a mulher sabem a receita do molho, secreto como deve ser, e têm até uma espécie de laboratório nas traseiras, onde se passa todo o processo.
«Estivemos um ano antes de abrir o restaurante a desenvolver o molho e a fazer experiências», conta. Valeu a dedicação, já que a popularidade das francesinhas e das cervejas da casa levou à abertura de uma nova sala em 2017, de decoração jovial. Packs de cerveja adornam as paredes, mas estão também à venda, para quem quiser levar algumas garrafas para casa. No futuro, Ângelo quer continuar a aumentar o leque de cervejas exclusivas, sempre mais fortes, para não perder o embalo.
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