O estabelecimento tem a chancela Condé Nast International e um conceito que está presente em cidades como Kiev, Dubai, Moscovo ou Banguecoque. Mas não se cinge ao modelo internacional, procurando também «homenagear os sabores e aromas da cidade» onde se insere, «incluindo ingredientes locais e uma seleção de vinhos nacionais e cocktails com vinho do Porto», segundo informações do Vogue Café Porto.
A carta, assinada pelo chef Gil Raposo, aponta no sentido da versatilidade. Numa vertente mais informal, servem-se pratos pequenos, para início de refeição ou para partilhar, como vieiras do Algarve, ostras ou tempura de legumes, molho de beterraba e hortelã (uma das propostas que vão buscar inspiração à Ásia). A eles juntam-se sopas, saladas e sandes selecionadas – a focaccia de presunto bísaro, mozarela fresca, tomate e rúcula é só uma delas.
Garoupa escalfada com molho pernod e entrecôte maturado com batata pont-neuf aromatizada com trufa já integram uma seleção de pratos com apresentação mais elaborada e que pedem algum tempo. E nem as opções veganas são esquecidas: a ementa contempla salteado de legumes com seitan em molho teriyaki, entre outras.
E, como a visão também agradece sustento, o Vogue Café Porto surge com uma decoração caracterizada pelos jogos de padrões em preto e branco, com apontamentos dourados e espelhos, a cargo do designer de interiores portuense Paulo Lobo.
Às duas salas interiores soma-se um terraço, no interior do hotel, que vai bem com o calor que se avizinha, e o remate final é dado pelos livros e revistas do grupo Vogue Internacional que podem ser encontrados numa zona de loja e livraria.
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