Porto: 8 restaurantes com comida de conforto para o frio

Percorra a fotogaleria para conhecer alguns restaurantes no Porto com comida de conforto.

(Fotografia: Igor Martins/GI)

1. Casa Aleixo

A poucos metros da estação de Campanhã, há um restaurante tradicional onde a especialidade são os generosos filetes de polvo com arroz do mesmo (na fotografia). A carta recheada de pratos típicos portugueses inclui, à quarta-feira, o cozido à portuguesa. As tripas à moda do Porto essas, há-as todos os dias.

(Fotografia: Rui Oliveira/GI)

2. O Buraquinho

É uma tasca emblemática na cidade, com mais de 80 anos de história. N’ O Buraquinho pode petiscar-se durante todo o dia. Tripas, orelheira, rojões, chispe, bifanas, caldo verde, papas de sarrabulho, moelas. A lista vai longa e cada uma das sugestões é razão suficiente para uma visita a este espaço típico na Praça dos Poveiros.

(Fotografia: Igor Martins/GI)

3. Lareira

Para além da casa de sempre na rua das Oliveiras, o Lareira tem uma outra a poucos metros de Serralves, longe do rebuliço da Baixa. A estrela da carta continua a ser a sandes de pernil com queijo da Serra mas é difícil fugir a outros petiscos que confortam, como o prego, com ou sem ovo, pernil com vinagrete, alheiras, pataniscas ou pica-pau.

(Fotografia: Igor Martins/GI)

4. Taberna dos Mercadores

Aqui o mais complicado é arranjar uma vaga para sentar entre os vinte lugares da casa. Ultrapassada essa dificuldade, há para provar o sempre impressionante robalo ou a dourada ao sal, lado a lado com o arroz de lagosta ou o de marisco. Na carta constam ainda as carnes, de predominância arouquesa.

(Fotografia de Taberna dos Mercadores/DR)

5. Adega São Nicolau

No início de 2017 a casa modernizou na decoração. Mas a cozinha continua a mesma que durante décadas habituou os portuenses a pratos como o arroz de mariscos ou as gambas ao alho. Na longa ementa há ainda rabo de vitela à moda da casa, galo à bordalesa, ou até arroz de lagosta e capão recheado com alheira. Estes últimos só se fazem por encomenda e para um mínimo de duas pessoas.

(Fotografia: Artur Machado/GI)

6. O Antigo Carteiro

Aqui o mote é «comida dos pés à cabeça». Ao lado do bucho, bochecha de vitela, rabo de boi ou do arroz de enchidos à moda antiga, encontra-se também a sardinha, normalmente em escabeche e outros sabores que confortam.

(Fotografia: Fábio Poço/GI)

7. Oficina

Na mesma rua onde há mais de duas décadas se dedica à arte contemporânea, Fernando Santos encontrou o sítio ideal para concretizar outra das suas paixões, a gastronomia. Em 2016, abriu o Oficina. Quem está ao leme da cozinha é o chef transmontano Marco Gomes, que traz comida de conforto, com sabores bem tradicionais, a uma carta que se vai transformando sazonalmente.

(Fotografia: Rui Oliveira/GI)

8. Carlos Alberto

Patrícia Vasconcelos e o irmão Anselmo recuperaram o antigo restaurante Carlos Alberto, que o pai ali tinha gerido durante duas décadas, dando-lhe uma decoração moderna e mantendo a comida tradicional de sempre no prato. Na carta encontram-se as pataniscas, bacalhau com broa, polvo à lagareiro, posta de vitela e a francesinha da casa.

(Fotografia: Igor Martins/GI)