Um negócio de 30 anos, com aposta em produtos frescos e de qualidade, para além da chamada publicidade “boca em boca”, tornaram estes croissants nuns dos mais conhecidos da zona do Areeiro e arredores. «Aqui as coisas fazem-se à moda antiga», conta Rafael Salgado, um dos responsáveis pela pastelaria Rosa Doce, situada na Avenida João XXI.
E exemplifica: «A massa, por exemplo, é amassada à mão. Outro pormenor é que temos um pasteleiro só com a tarefa de enrolar à mão os croissants, e isso faz diferença. E também usamos doce de ovo só com produtos naturais e não aquele creme de pasteleiro com químicos como se vê cada vez mais noutros sítios, por exemplo», atira Rafael Salgado, mantendo os ingredientes que usam em segredo. Ou não fosse este a alma do negócio.
Na Rosa Doce, os croissants são o produto que mais saída tem. Nesta pastelaria, fabricam cerca de mil croissants de massa brioche por dia, todos os dias. Vendem-se todos. Há três variedades de escolha: simples, com doce de ovo e chocolate, com preços a partir de 1,10€, e em breve há duas novidades e boas notícias para os mais gulosos: haverá croissants com recheios de doce Raffaello e ainda de maçã e canela.
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