Pastelaria com o Melhor Pastel de Nata de Lisboa já tem data para reabrir

Pastelaria com o Melhor Pastel de Nata de Lisboa já tem data para reabrir
(Sara Matos/GI)
A Pastelaria Santo António, que venceu o concurso Melhor Pastel de Nata de Lisboa há um ano, reabre portas na segunda-feira, junto ao Castelo de São Jorge. O horário e equipa estão reduzidos, mas os pastéis de nata regressam em força.

Há cerca de um ano, ganhou o concurso Melhor Pastel de Nata de Lisboa, que o festival gastronómico Peixe em Lisboa organiza há mais de uma década. Agora, depois de ter estado encerrada durante mais de dois meses, a Pastelaria Santo António, no Castelo, prepara-se para reabrir já na próxima segunda-feira, dia 25 de maio.

“Temos que reabrir, o mundo não pode parar”, conta Luís Ascenção, chef-pasteleiro e um dos responsáveis pela casa, situada na porta 10 da Rua do Milagre de Santo António há cerca de três anos, e que é vizinha do Castelo de São Jorge, que tem abertura marcada para 1 de junho, Dia da Criança. O mesmo acrescenta que todas as medidas de higiene e segurança serão asseguradas na reabertura.

Para já, a Pastelaria Santo António terá um horário ligeiramente reduzido (das 09h às 17h30) e equipa encurtada. Os seus famosos pastéis de nata e o pão de fabrico próprio serão o foco de vendas nos primeiros tempos, bem como cafés e outras bebidas, mas a ideia é ir testando as águas e adaptando a oferta à procura. Os pastéis de nata, o ex-líbris da casa, compram-se a um euro cada. Em dias de muita afluência, já chegaram a ser vendidas mais de 4000 unidades.

Pastelaria Santo António. (Fotografia: Filipa Bernardo/GI)

Há um ano, quando venceram o prémio de Melhor Pastel de Nata de Lisboa, Luís Ascenção frisava: “É um reconhecimento do nosso empenho, da qualidade do produto e do nosso foco, que tem sido sempre o pastel de nata”. A receita para o mesmo foi acertada durante dois meses, mas o responsável explica que basta respeitar os ingredientes-chave. “Depois, tem sempre o nosso dedo, a nossa mão”, revela. O que se pretende é que a massa folhada esteja sempre crocante e com pouca gordura. Já o creme do pastel “quer-se o mais liso possível e não muito intenso, sem se sobrepor o sabor a limão nem a canela”, conta o responsável.

Pastelaria Santo António (Fotografia: Filipa Bernardo/GI)

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