Os restaurantes mais baratos em Lisboa e Margem Sul que visitámos este ano

Os restaurantes mais baratos em Lisboa e Margem Sul que visitámos este ano
A Provinciana, em Lisboa. (Foto: Orlando Almeida/GI)
Com a nossa rubrica semanal Comer em Conta, que criámos em fevereiro, visitámos restaurantes onde ainda se servem doses generosas a preços de amigo, de norte a sul. Em Lisboa e pela Margem Sul, estes são cinco exemplos dessa premissa.

Cantinho do Alfredo, Lisboa

Na cozinha tradicional do Cantinho do Alfredo, em Campolide, o que se aumenta em doses diminui-se no preço. Não é de estranhar que este pequeno restaurante tenha público fidelizado há mais de 30 anos. À segunda saem as pataniscas de bacalhau, à terça as bochechas de porco estufadas, à quarta é a vez do malandrinho arroz de polvo e à quinta serve-se o cozido à portuguesa. A celebração do fim de semana assinala-se com um prato surpresa à sexta, que pode ser um coelho à caçador ou uma feijoada de choco, por exemplo. E ao sábado alterna-se entre o pato no forno com laranja e a carne de porco à alentejana. Preço: Pratos do dia entre 4,20 e os 5,50 euros. Leia mais aqui.

No Cantinho do Alfredo, em Lisboa, os preços baixos mantêm-se há 10 anos

Cantinho do Alfredo. (Foto: Reinaldo Rodrigues/GI)

 

Pituscaria, Lisboa

Chama-se Pituscaria, é um balcão de petiscos em Alfama, e apesar de se encontrar num dos corações turísticos de Lisboa, tem uma carta à medida do gosto e da carteira dos portugueses. À mesa chegam arroz de polvo, peixe frito com arroz de tomate ou arroz de tamboril, entre tantos outros pratos típicos portugueses, além de petiscos como chouriço alentejano assado, ovos mexidos com farinheira ou moelas, e o pica-pau de novilho com pickles caseiros. O menu diário custa 9,50 euros. Leia mais aqui.

Pituscaria, em Alfama. (Fotografia: Reinaldo Rodrigues/GI)

 

A Provinciana, Lisboa

Há 30 anos que A Provinciana é sinónimo de casa cheia na Baixa lisboeta. Mas também de uma equipa vencedora, de pai, mãe e filha, que serve bacalhau à minhota, cozido à portuguesa ou chanfana em doses generosas, a preços simpáticos. Com simpatia e humor. A azulejaria ainda é a original, que se faz acompanhar com os 70 relógios em madeira, expostos pelas paredes, que o próprio dono, Américo Fernandes, construiu. Pratos do dia entre 4,50 e 5,50 euros. Leia mais aqui.

A Provinciana, perto do Coliseu de Lisboa. (Foto: Orlando Almeida/GI)

 

Cataplana, Setúbal

Em terra de peixe, como Setúbal, quem o sabe grelhar é rei. Alexandre Guerreiro e Cátia Duarte pegaram no mítico A Cataplana há sete anos e desde então têm somado clientes, com peixe de mar grelhado na hora, rodízios a preços competitivos e a arte de bem receber. Quem preferir comida de tacho, tem caldeirada, cataplanas e arrozes de marisco, tamboril e lingueirão. O menu custa 11 euros. Leia mais aqui.

A Cataplana, em Setúbal. (Foto: A-Gosto.com/GI)

 

Tasquinha dos Ramos, Almada

No Feijó, em Almada, a Praceta Guerra Junqueiro guarda esta afamada tasquinha que já soma duas décadas de bons petiscos e gerações de clientes. Durante a semana, o grande atrativo é o menu de almoço a preço económico. São de tomar nota os fixos: francesinha à quarta-feira, cozido à portuguesa à quinta-feira e ao sábado, chanfana ao domingo e leitão à moda da Bairrada ao fim de semana e feriados. Menu do dia a oito euros. Leia mais aqui.

Tasquinha dos Ramos, no Feijó. (Foto: Reinaldo Rodrigues/GI)




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