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No Ribamar Sesimbra há um prato real de marisco para estar à mesa todo o dia

Rita Chagas é a dona e chef do Ribamar Sesimbra. (Fotografia de Paulo Spranger/GI).

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Canilha, burrié, sapateira, ostras, mexilhão, navalheira, lingueirão, camarão e gamba do Algarve, lagosta ou lavagante e percebes. É tanto o marisco pomposamente exposto sobre uma cama de gelo picado num alguidar, que Rita Chagas tem dificuldade em colocá-lo na mesa sobre a tábua giratória. O prato real de marisco é um dos pedidos que mais saem, diz a responsável e chef do Ribamar. Foi pensado para duas pessoas, mas é capaz de satisfazer pelo menos o dobro, convidando a ficar à mesa uma tarde inteira.

A carta deste restaurante-marisqueira tem muitas mais opções, disponíveis ao quilo no caso do marisco cozinhado todos os dias de manhã, e, no caso do peixe, ao sal e na grelha, como o espadarte, peixe emblemático de Sesimbra. Rita era bailarina profissional, mas um pé partido num acidente de mota obrigou-a a terminar a carreira mais cedo, e por isso dedicou-se ao negócio da família. Na cozinha, conta com a ajuda da mãe Teresa, porque o pai Hélder, de 71 anos (a idade do restaurante original), está encarregado do Ribamar Troia, aberto há 12 anos.

Já para início de refeição é boa ideia perguntar pela salada de lavagante, que nem sempre há, porque tudo o que chega ao Ribamar é fresco. Ficando no interior totalmente aberto para a rua, na esplanada ou mesmo no bar Ribas, uma porta ao lado, a certeza é de ter uma experiência completa, ancorada no bem-receber e com vista privilegiada para o mar.

 

Sopa icónica
Além do marisco há que provar a chamada sopa rica (à base de peixe e marisco) com caril e açafrão, uma receita criada pelos pais depois de uma viagem pelo norte de África.

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.