Neste restaurante em Famalicão há barcos de marisco na mesa

O Barco Low Cost é a especialidade do restaurante Terra ó Mar. (Fotografia: Paulo Jorge Magalhães/GI)
No restaurante e marisqueira Terra ó Mar a grande especialidade da casa chega à mesa de barco em doses para partilhar, e sem pesar na carteira. Na carta também há opções para quem não aprecia marisco, e prefere um naco, peixe grelhado ou um snack.

Sapateira, gamba, mexilhão e percebe são algumas das variedades de marisco que recheiam o barco low cost, a especialidade mais pedida do restaurante Terra ó Mar. Chega à mesa, tal como o nome deixa adivinhar, num colorido barco em madeira, pintado à mão, e que além do combinado de crustáceos e moluscos, tem ainda lugar para um generoso tacho de arroz de marisco. É indicado para duas pessoas e tem o custo de 30 euros. “Foi criado para ser acessível a toda a gente e para diferenciar a nossa oferta”, lança Manuel Rodrigues, o proprietário da casa e comandante daquela cozinha. “Até somos conhecidos como o restaurante do barquinho”, ri-se.

 

Além dessa especialidade há ainda um outro barco na ementa, maior, o Terra ó Mar, ideal para quatro pessoas, e que além da variedade de marisco do barco low cost, leva ainda lavagante, gamba ao alho e ameijoa à Bolhão Pato.

“O peixe e o marisco é sempre fresquinho, comprado diretamente ao pescador, na lota da Apúlia ou em Esposende”, assegura Manuel, que ao fim de 25 anos como servente de mesa decidiu seguir a sua verdadeira paixão. “Sempre gostei da cozinha, é o meu lugar”, admite. E é lá que se encontra há sete anos, cinco dos quais passados ao comando do Terra ó Mar.

 

Apesar da forte aposta no marisco, Manuel avisa que não é só uma marisqueira. “Temos uma carta com três vertentes, para que se vier uma pessoa que não goste de marisco também tenha opções”, explica. Uma seleção de peixe grelhado e carnes, como a posta à Casa, o naco de novilho e a picanha, enriquecem a ementa, a par da lista de snack, com cachorros e francesinhas.

No final há que guardar um espacinho para o pudim de laranja ou o Abade de Priscos. “Faço questão que todos provem”, garante Manuel.

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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