Lisboa: comer, beber e dançar no Parque Eduardo VII

Foi uma esplanada nos anos 50, agora é o Praia no Parque e quer tornar-se uma sala de estar por excelência para reunir os amigos à volta da mesa, do bar ou da pista de dança.

«Muitos clientes lembram-se de passar a infância aqui, a brincar perto do lago, a andar de bicicleta, a dar comida aos patos…». Nuno Santana conhece bem o significado que este espaço, a antiga esplanada Lago do Roseiral construída nos anos 50 no Parque Eduardo VII, tem para muitos lisboetas. Ao fim de dois anos, quando conseguiu juntamente com outros dois sócios alugar o espaço à autarquia, confirmou que tinha em mãos um «espaço único, fora da rota do entretenimento, em pleno centro da cidade, no meio de um parque». O pormenor que faz toda a diferença.

O nome Praia é tudo menos citadino, mas era impossível deixá-lo cair tendo em conta o sucesso do Praia na Vila aberto há quatro anos em Vilamoura (onde, em apenas 45 dias, servem 10 mil jantares). Antes, tinham aberto o Praia – Sea, Salt & Pepper em São João da Caparica. E ainda mais atrás, há nove anos, o MEO Spot – o primeiro projeto destes cinco amigos ligados à área da comunicação e eventos.

Foi esse espírito de festa, amigos e bem-estar que quiseram trazer para o Praia no Parque. Assim que se entra o olhar é desviado para a enorme planta no centro do bar, em harmonia com a tela de natureza que circunda o edifício. Na luminosa sala, sentados em cadeiras confortáveis um num ondulante sofá encarnado, há uma carta especialmente dedicada as carnes maturadas, com doses para partilhar e cujos acompanhamentos – como batata frita e puré de batata trufado – vêm à parte e são difíceis de resistir. Quem porventura preferir uma refeição menos carnívora tem saladas e poké bowls. Nas sobremesas, vale a pena guardar espaço para a de rum, manga e toffee. A cozinha nunca encerra e o serviço é rápido e eficaz.

Nos dias quentes saberá bem prolongar a refeição gozando do calor difundido pela lareira giratória suspensa a meio da sala. Mas com a primavera a caminho prevê-se tudo mais animado: quintas, sextas e sábados são noites de DJ, a fazer a transição entre o jantar e a dança. Lá fora, entretanto, está quase tudo preparado para instalar uma esplanada em deck de 200 metros quadrados com vista para o tal lago, azul céu, cheio de boas memórias.

 

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