Izakaya Cascais: o Japão ao balcão, em formato taberna

Tiago e Isaac Penão, do Izakaya. (Fotografia: DR)
Há um ano que os irmãos Tiago e Isaac Penão trazem o ambiente das tradicionais tascas japonesas para o centro cascalense. Petiscos, saké e cocktails coabitam ao balcão onde cabem 17 pessoas, de forma descontraída.

O balcão que rodeia toda a cozinha aberta, onde cabem até 17 pessoas, transporta-nos para os mercados de rua, a street food e as tradicionais tabernas nipónicas, em ambiente descontraído. Entre letreiros em néon e apontamentos de inspiração industrial, os irmãos Tiago e Isaac Penão (chef executivo e chef residente, respetivamente) unem forças para liderar o Izakaya, que nasceu no verão do ano passado, no centro cascalense.

“No Japão, estes são locais onde as pessoas se encontram depois do trabalho para comer, beber, divertir. No dia seguinte, repetem tudo de novo. É um ponto de encontro descontraído entre amigos”, explica Tiago Penão, que soma outra casa em Cascais (o Kappo, também de inspiração nipónica mas mais ligado a uma cozinha de autor) e que já soma percursos estrelados no currículos aquém e além-fronteiras, como o Midori, em Sintra e o Pakta, em Barcelona.

As yakitori, espetadinhas de frango no carvão. (Fotografias: DR)

A lula na grelha com manteiga de miso.

Entre petiscos clássicos e outros reinventados, para partilhar à mesa, contam-se as gyozas de frango e de rabo de boi (oito e dez euros); a sandes de porco panado katsusando, em brioche caseiro (16 euros); a yaki ika, lula grelhada com manteiga de miso (19 euros); amêijoas do Algarve abertas em saké (arasi no sakamushi) (18 euros); kimchi; tártaro de barriga de atum; ostras do Sado com ponzu (12 euros); ou a vasta secção de yakitori, as espetadinhas a carvão com várias partes do frango, da coxa ao coração, moelas e peito, entre outras.

Para fechar, mesmo a tempo dos dias quentes, há a sobremesa kakigori, um granizado finalizado com xarope. Os indecisos podem optar pelo menu de degustação “omakase” (65 euros), que significa “ficar nas mãos do chef” e que reúne várias propostas da carta. Para matar a sede, a garrafeira tem várias referências de saké e vinho a copo ou à garrafa, mas vale a pena provar os cocktails da casa, como o Tokyo Mule, reinterpretação de um clássico da mixologia, aqui com saké.

A katsusando, um dos petiscos da casa.

Os chefs Tiago e Isaac Penão, na tasca japonesa que abriram há um ano em Cascais.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.




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