Italiamo: Cafetaria italiana com alma portuguesa em Braga

Foi numa viagem a Itália que André Almeida deu os primeiros passos como barista. Quando voltou trouxe a inspiração e a técnica que precisava para abrir uma casa onde junta o melhor dos dois países no que respeita ao culto do café.

O clássico cappuccino, com um belo coração desenhado na espuma, é das bebidas mais pedidas do Italiamo, a cafetaria que André Almeida abriu em 2016, longe do rebuliço do centro histórico, mas com uma vista privilegiada sobre a cidade.

Ao cappuccino também se juntam outros ícones da cafetaria italiana, como o macchiato e o shakerato, uma bebida fria feita à base de café expresso e gelo, todos preparados com um blend feito em exclusivo para a casa, com variedades provenientes da Colômbia, Costa Rica e Angola.

«Sempre tive a vontade de abrir uma cafetaria portuguesa, mas com o melhor da italiana e com todo o cuidado que os italianos prestam ao café», conta André. Por isso, não teve meias medidas e foi para Itália aprender a arte de barista.

Quando voltou comprou uma máquina, restaurou-a e dedicou-se a aprimorar a técnica. Hoje é essa mesma máquina que trabalha quase sem descanso no Italiamo, atraindo quem ali vai de propósito para beber uma simples combinação de café com leite, que André torna especial, à sua maneira.

Para acompanhar há três doces caseiros, que também já se tornaram motivos de visita. São eles o guloso bolo de cenoura com cobertura de chocolate, o brownie e a barra de cereais. «São as únicas receitas que sei fazer», admite André, bem disposto.

Ao almoço também há sugestões. Além do prato do dia, não faltam as tostas e torradas, todas feitas em pão transmontano que ali chega diretamente de uma padaria em Gimonde, Bragança.

Seja qual for a ocasião, à mesa, nos sofás ou na fresca esplanada, o ambiente tranquilo e despretensioso – à boa maneira de um café de bairro – completam a receita para ali se passar um belo serão.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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