Gondomar: leitão d’ O Zé Pacheco tem entrega grátis no Grande Porto

No snack-bar há pratos e sandes de leitão, com flute de espumante. (Fotografia: André Rolo/Global Imagens)
O Zé Pacheco, em Baguim do Monte, no concelho de Gondomar, todos os dias põe leitão assado na mesa - ali ou em casa, através do serviço de entregas próprias (grátis, no Grande Porto, para encomendas de pelo menos dois quilos). O restaurante reabre em breve, com novo rosto; já o snack-bar continua a servir pratos e sandes.

Em 1981, José Gadelho de Castro começou a assar leitões na própria casa, a fama a crescer de boca em boca. Dois anos depois, nascia em Baguim do Monte, Gondomar, O Zé Pacheco, restaurante batizado com a sua alcunha e cuja especialidade é, até hoje, o leitão assado em forno a lenha e vendido ao quilo. Isso mesmo sublinham António e Diogo Gadelho, os netos do fundador que gerem a casa. É algo que corre na família, pois já o bisavô vendia leitões em feiras. E o avô, reformado, ainda acompanha o negócio.

Diogo e António Gadelho com o avô, José Gadelho de Castro.
(Fotografia: André Rolo/GI)

Os leitões são preparados segundo “um processo bastante manual” e assados, durante três horas, em fornos alimentados a madeira de pinho, explica Diogo Gadelho. “Podíamos ter outros, mais rápidos e económicos, mas preferimos este toque mais tradicional”, nota. A seu ver, o que marca a diferença, ali, é uma junção de três coisas: a seleção dos animais ainda em vida, a assadura em forno a lenha e o molho que acompanha a carne, de receita secreta.

O Zé Pacheco trabalha todos os dias do ano para pôr na mesa leitão quente, ali ou em casa, graças aos serviços de takeaway e entrega própria ao domicílio. “Não vendemos leitão frio nem aquecido, é vendido sempre quente, e o que sobra é para derivados”, como empadas ou bôla, garante.

Os dez fornos são alimentados a madeira de pinho.
(Fotografia: André Rolo/GI)

O restaurante faz entregas todos os dias do ano.
(Fotografia: André Rolo/GI)

Atualmente, o restaurante está fechado para remodelação, devendo reabrir em meados deste mês, com cara nova e uma garrafeira suspensa (o grande forte são os espumantes). Na carta, não se mexe: das entradas ao prato principal, tudo vai girar, na mesma, em torno do leitão, trinchado à vista do cliente.

Já o snack-bar, um espaço mais informal, continua a servir leitão no prato, já cortado, ou em sandes. A acompanhar, batatas fritas, vinho a copo ou uma flute de espumante. Nem falta um bolo – o especial da casa – para selar a refeição, porque ao lado fica a padaria/pastelaria, com fabrico próprio.

O bolo especial da casa.
(Fotografia: André Rolo/GI)

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