Todos os dias do ano se trabalha n’ O Zé Pacheco, que disponibiliza, sem interrupções, serviços de takeaway e entrega própria ao domicílio. Nos dois últimos anos, mercê da pandemia, o restaurante no piso superior fechou, e o leitão passou a ir para a mesa, ali, apenas no snack-bar, em prato ou em sandes. Os gerentes – António e Diogo Gadelho, netos do fundador, José Gadelho de Castro – aproveitaram essa pausa para fazer obras de remodelação no espaço, que voltou a abrir portas no passado dia 8.
O restaurante foi totalmente renovado, e agora conta com uma garrafeira suspensa, muito focada nos espumantes. Toda a carta gira à volta do leitão, trinchado diante do cliente, sendo aquela carne aproveitada, ainda, para fazer entradas como bôla, empadas ou rissóis…). De terça a sexta, ao almoço, há um menu mais acessível, que, por 14,50 euros, dá direito a pão, salgado, 300 gramas de leitão, dois acompanhamentos e café.

(Fotografia: Digital Connection/DR)
- (Fotografias: Digital Connection/DR
Quem preferir outro prato tem duas alternativas: bife da vazia e lasanha vegetariana, esta última acabada de introduzir na ementa, explica Diogo Gadelho. E, para sobremesa, uma das opções é o especial da casa, um bolo feito ali, também, porque O Zé Pacheco reúne no mesmo edifício fornos a lenha, restaurante, snack-bar e ainda uma padaria/pastelaria.
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