Francesinha do Clandestino: uma especialidade que nasceu no confinamento

Francesinha do Clandestino, novo restaurante do Grupo Salpoente. (Fotografia de Maria João Gala/Global Imagens)
Durante o confinamento, o restaurante de “fine dining” Salpoente, em Aveiro, apostou num serviço para entregas e takeaway de pratos como a francesinha. Ela ganhou popularidade e, agora, também pode ser saboreada no seu espaço próprio, o Clandestino.

Entre os pratos disponibilizados através do serviço de entregas e takeaway “Executive Express” estava a francesinha, cuja popularidade se mantém em alta no Clandestino by Salpoente. O novo espaço do grupo, de ambiente descontraído e urbano, tem por base a ementa criada durante o confinamento, com uma novidade: as pizas napolitanas. Abriu em fins de setembro, na zona do Alboi, em frente ao Jardim da Baixa de Santo António.

Na mesma morada, mas com acesso por outra porta, funciona a parte de takeaway, que esteve no início de tudo. A carta do Clandestino tanto se adapta a refeições no domicílio, a sós ou em família, como ao espaço físico do restaurante, e exemplo disso é a francesinha à Salpoente, a tal que já havia conquistado seguidores. Regada com molho com um toque de doçura, que pode ser picante ou não, combina pão de forma recheado com bife da vazia, bacon, linguiça e salsichão com queijo, ovo e batatas fritas (servidas à parte). Quem preferir uma versão mais ligeira, tem a francesinha de aves. Existe ainda margem para uma certa personalização.

(Fotografia de Maria João Gala/Global Imagens)

(Fotografia de Maria João Gala/Global Imagens)

 

 

 

 

 

 

 

 

O nome do restaurante pode ser explicado de duas maneiras, segundo o responsável pelo projeto, Emanuel Sabino. Por um lado, aquando do confinamento, era como se houvesse uma cozinha clandestina dentro do Salpoente, que, sendo um restaurante de “fine dining”, estava focado no serviço “Executive Express”. Por outro lado, defende, “o uso da palavra [Clandestino] nunca fez tanto sentido como na pandemia”. No logótipo surge, aliás, representada uma raposa, símbolo de astúcia.

Continuidade
No Clandestino, o chef executivo é Duarte Eira e o chef residente João Dias, que trabalhou com o primeiro na cozinha do Salpoente.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.



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