Esta francesinha em Cascais tem um toque Michelin

O Páteo das Francesinhas é o novo reforço de francesinhas na linha de Cascais. (Fotografia: Sara Matos/GI)
Neste novo e descontraído Páteo das Francesinhas, que conta com um tranquilo quintal com esplanada nas traseiras, existem quatro variedades da popular sanduíche nortenha, feitas em forno a lenha.

É o novo reforço de francesinhas na linha de Cascais, que escasseava na oferta desta iguaria. À frente da casa está Rúben Tiago, que já passou por cozinhas Michelin. No seu percurso gastronómico, contam-se experiências ligadas ao universo da cozinha de autor e em restaurantes com estrela Michelin, como o Belcanto e o Midori, mas na primeira morada que abre em nome próprio, localizada entre São Pedro do Estoril e Parede, Rúben Tiago aposta nas francesinhas, um petisco ao qual não resiste, e que escasseava na oferta desta zona. «Chegava a ir ao Porto só para comer boas francesinhas», ri-se o jovem chef.

Neste novo e descontraído Páteo das Francesinhas, que conta com um tranquilo quintal com esplanada nas traseiras, existem quatro variedades da popular sanduíche nortenha, feitas em forno a lenha. A mais tradicional da casa leva pão de forma sem côdea, bife da vazia grelhado, salsicha toscana e linguiça frescas, presunto pata negra, mozzarela, ovo estrelado e batata frita. O molho, a chave para qualquer boa francesinha, resulta da junção de dois caldos, de carne e marisco, com os ossos e cascas a tostar no forno, tomate coração-de-boi, aparas de presunto, cervejas preta e branca, tabasco, mostarda, vinho do Porto, whisky e molho inglês. À tradicional, juntam-se as de picanha, a de camarão e a vegetariana.

Cerveja artesanal
Cerveja e francesinha são um casamento perfeito, já se sabe. O Páteo das Francesinhas tem a sua própria cerveja de trigo branca, de produção caseira e artesanal.

Passear
Passadiços junto ao mar
Ao longo dos dois quilómetros de passadiços que atravessam a Duna da Cresmina, junto ao mar e à Praia do Guincho, há quem corra, caminhe ou passeie o seu amigo de quatro patas. Vale a pena caminhar por esta duna parabólica inserida num corredor eólico, que conta com um núcleo interpretativo, visitas guiadas, observação de aves e zona de bar com esplanada…

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.




Outros Artigos





Outros Conteúdos GMG





Send this to friend