Dia Mundial da Piza: 10 boas pizarias para ir no Porto e em Lisboa

Conheça 10 sugestões de boas pizarias em Lisboa e no Porto nesta fotogaleria.

Forno d'Oro, Lisboa

Pizas de massa alta, tal como se come em Nápoles, são servidas no Forno D’Oro, que deve o nome ao forno revestido a ouro de nove toneladas presente na cozinha. Na lista de ingredientes das coberturas das pizzas há sabores bem portugueses, como requeijão de ovelha, alheira, paio de porco preto e bacalhau fumado.

(Fotografia: DR)

Pizzeria Lucca, Lisboa (Alvalade)

Com forno de lenha, seguindo a tradição, um ambiente convidativo e uma carta de pizas extensa, a Pizzeria Lucca reúne todos os ingredientes para uma boa refeição. Este foi o primeiro da trilogia de restaurantes italianos abertos por Carlos Sousa em Lisboa, tendo-se seguido o La Finestra e o Tavola Calda.

(Fotografia: DR)

Mercantina, Lisboa (Alvalade e Chiado)

A Mercantina honra a tradição das pizas napolitanas com condições específicas, como a humidade e a temperatura de forno, que atinge quase 500ºC, o que lhe permite manter a distinção atribuída pela Associazione Verace Pizza Napoletana. O forno, de lenha, foi construído à mão e veio de Itália.

(Fotografia: DR)

Massa Fina, Estoril

Piza com bolo do cado - com cogumelos, beringela, milho e cebola -, piza vínica – com bolonhesa, pimentos e redução de vinho Santa Vitória – ou até uma de massa fina - com bacon e cebola caramelizada - são algumas das que estão agora disponíveis no novo restaurante Massa Fina, integrado no hotel Vila Galé Estoril, onde funcionava o Inevitável Vinhos e Petiscos. As receitas são do chef do Vila Galé, Francisco Ferreira.

(Fotografia: DR)

Zero Zero, Lisboa

A massa é confecionada de forma diferente, o que garante pizas mais finas e crocantes, assim como de mais fácil digestão. Por detrás da Zero Zero estão o empresário da restauração Rui Sanches, sócio do Alma, de Henrique Sá Pessoa, e da Sala de Corte, ambos em Lisboa.

(Fotografia: DR)

Fornalha, Matosinhos

Criado por um brasileiro de raízes portuguesas que decidiu viajar até ao Cabo do Mundo para abrir o seu negócio, o Fornalha tem dois focos: pizas e grelhados. A viagem faz-se apenas até Perafita, a poucos metros do areal das largas praias da zona. A versão brasileira da receita napolitana assenta numa variedade diferente de mozarela, mais gorda e elástica do que a italiana, combinada numa montagem da piza também ela mais volumosa e bem recheada. E porque nenhum brasileiro que se preze olha de soslaio para um bom naco de carne, eles lá estão presentes, em cortes nobres como lombo de novilho, t-bone ou tomahawk.

(Fotografia: Fornalha/DR)

Sapore d'Italia, Porto

As pizas começaram a ir ao forno de lenha de forma discreta em 2015. João Costa, o pizzaiolo e dono do Sapore d’Italia investiu todo o esforço na cozinha e deixou a publicidade correr de boca em boca. O forno de tijolo, como se impõe, foi mandado fazer de propósito para o espaço na rua Alexandre Herculano. É ali que, a partir das 19h00, se acendem as brasas para confecionar as pizas de massa fina e fofa, para comer no local ou levar para casa. Se o segredo está na massa não fazia sentido usá-la apenas para as pizas. Foi graças a este ingrediente, feito com farinha vinda de Itália, e a um par de outros truques que o pizzaiolo se escusa a revelar, que nasceu o pão de alho especial da casa, que disputa com as pizas o coração e o palato dos clientes.

(Fotografia: Vera Pinho/GI)

Il Fornaio 178, Porto

O forno pesa duas toneladas e meia e é a peça central do restaurante. Entre as várias especialidades que não são fáceis de encontrar noutros espaços de cozinha italiana da cidade, destacam-se os arancini, pequenos roquetes de risoto com cogumelos e Provolone, ou a parmigiana di melanzane, que é como quem diz um gratinado de beringela com tomate. As estrelas da carta, porém, são as pizas napolitanas, preparadas no momento e confecionadas no forno de lenha que veio diretamente de Itália. Sejam pizzas clássicas como a Margherita ou a Capricciosa, ou combinações da casa como a Tartufo ou a Pancetta.

(Fotografia: Leonel de Castro/GI)

Casa d’Oro, Porto

Pendurado sobre o Douro e emoldurado pela ponte da Arrábida, poucas pizarias têm a vista soberba da Casa d’Oro. No piso inferior do edifício, mora o restaurante de decoração mais cuidada e formal. Logo acima, a pizaria, despretensiosa e de ambiente relaxado e colorido, onde se servem as pizas de massa fina acabadas de sair do forno. Em dias quentes de verão (ou de inverno), o terraço é o local mais requisitado e a explicação está à vista.

(Fotografia: Adelino Meireles/GI)

Antonio Mezzero, Porto

Era conhecida como a Pizzeria Pulcinella mas mudou de nome no final do ano passado. O clã Mezzero, originário de Nápoles, tem já um percurso digno de menção na cidade do Porto. No forno tricolor que ocupa grande parte da cozinha, são feitas as variadas pizas napolitanas, sem grandes invenções ou truques. Para uma viagem às raízes, recomenda-se a margherita clássica, de massa coberta apenas com molho de tomate e mozarela, embora opções como a Il Padrino - com tomate, mozarela, cogumelos frescos, salame picante, fiambre e parmesão - ou a Crudo e Rucola - tomate, mozarela, rúcula, presunto de Parma e parmesão - não devam ser subestimadas.

(Fotografia de Tiago Salgueiro/GI)