8 restaurantes para comer ao pé de museus no Porto

Percorra a fotogaleria para ficar a conhecer alguns restaurantes perto de museus no Porto.

Na fotografia: Posta de vitela em cama de grelos e batata a murro, do restaurante Carlos Alberto.

(Fotografia: Igor Martins/GI)

1. Carlos Alberto (Museu do Centro Hospitalar do Porto)

Patrícia Vasconcelos e o irmão Anselmo recuperaram o antigo restaurante Carlos Alberto, que o pai ali tinha gerido durante duas décadas, dando-lhe uma decoração moderna e mantendo a comida tradicional de sempre no prato.

Na carta encontram-se as pataniscas, bacalhau com broa e salpicão servido numa cama de grelos e com batata a murro (na fotografia), polvo à lagareiro, posta de vitela e a francesinha da casa.

A alguns passos dali fica o Museu do Centro Hospitalar do Porto, onde estão expostos utensílios e é feita menção a técnicas farmacêuticas dos séculos XIX e XX.

(Fotografia: Igor Martins/GI)

Museu do Centro Hospitalar do Porto

(Fotografia: Igor Martins/GI)

2. Lareira (Museu de Arte Contemporânea de Serralves)

Para além da casa de sempre na rua das Oliveiras, o Lareira tem uma outra a poucos metros do Museu de Serralves, projetado pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira, e onde são apresentadas várias exposições de arte contemporânea. A estrela da carta continua a ser a sandes de pernil com queijo da Serra mas é difícil fugir a outros petiscos, como o prego, com ou sem ovo, pernil com vinagrete, alheiras, pataniscas ou este pica-pau (na fotografia).

(Fotografia: Igor Martins/GI)

Museu de Arte Contemporânea de Serralves

(Fotografia: Adelino Meireles/GI)

3. Tasca da Badalhoca (Museu da Farmácia)

A sande de presunto é a estrela da tasca mais conhecida de Ramalde, e porventura do Porto. Mas na Badalhoca também se come alheira com ovo, rissóis de carne e camarão, rojões, bucho ou iscas.

Ali perto fica o Museu da Farmácia, onde está reunido um acervo representativo da história da farmácia em Portugal e no Mundo.

(Fotografia: André Gouveia/GI)

Museu da Farmácia

(Fotografia: Leonardo Negrão/GI)

4. Sushisan (Casa Museu Marta Ortigão Sampaio)

Perto da Avenida da Boavista encontra-se sushi de fusão, feito com peixe muito fresco e em peças apelativas à vista. No primeiro Sushisan do Porto também é servido o «rodízio gourmet», composto por diversas peças de sushi, sashimi, nigiri e hot rolls, com direito a repetição. Depois de encher a barriga é de recomendar uma visita à Casa Museu Marta Ortigão Sampaio, onde se encontram coleções de pintura, mobiliário e joalharia, herdadas e reunidas por Marta Ortigão Sampaio até ao ano da sua morte, em 1978.

(Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

Casa Museu Marta Ortigão Sampaio

(Fotografia: Igor Martins/GI)

5. Puro 4050 (MMIPO - Museu da Misericórdia do Porto)

O que não falta na rua das Flores e suas ramificações é bons sítios onde comer, e o restaurante do chef Luís Américo é um deles. No Puro 4050 servem-se produtos autenticamente italianos, como o presunto de Parma ou a mortadela de Bolonha, e com destaque para a mozarela de búfala. Existe ainda uma carta variada onde constam carpaccios, focaccias, massas e risotos, entre pratos de carne mais clássicos.

Na mesma rua, no MMIPO - Museu da Misericórdia do Porto, edifício que foi sede da instituição durante quase 500 anos, é possível ficar a conhecer a história da Santa Casa da Misericórdia do Porto e as suas coleções de arte.

(Fotografia: Pedro Correia/GI)

MMIPO - Museu da Misericórdia do Porto

(Fotografia: Amin Chaar/GI)

6. Oficina (Museu Romântico da Quinta da Macieirinha)

Na rua Miguel Bombarda, onde há mais de 20 anos se dedica à galeria de seu nome, Fernando Santos encontrou o sítio ideal para concretizar outra das suas paixões, a gastronomia. Abriu o Oficina em 2016. Quem está ao leme da cozinha é o chef transmontano Marco Gomes, que traz comida de conforto, com sabores bem tradicionais, a uma carta que se vai transformando sazonalmente.

Ali ao lado, para além do Museu Nacional de Soares dos Reis, dedicado às belas artes e à arqueologia, encontramos também o Museu Romântico da Quinta da Macieirinha, num edifício do século XIX onde Carlos Alberto, rei da Sardenha, viveu os seus últimos dias.

(Fotografia: Rui Oliveira/GI)

Museu Romântico da Quinta da Macieirinha

(Fotografia: Carlos Santos Silva/GI)

7. Capa Negra II (Galeria da Biodiversidade – Centro Ciência Viva)

Na Casa Andresen, no Jardim Botânico do Porto, está instalada a Galeria da Biodiversidade, um espaço onde a biologia e a história natural de cruzam num conjunto de exposições e instalações.

Toda esta informação facilmente abre apetite e já ali ao lado fica a emblemática cervejaria do Campo Alegre, onde é servida a famosa francesinha portuense, com bife de qualidade, sem nervos e gorduras, e um molho rico e espesso, com um sabor intenso e picante. Para acompanhar está disponível a Seleção 1927.

(Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

Galeria da Biodiversidade – Centro Ciência Viva

(Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

8. Bacalhau (Casa do Infante)

Aqui provam-se os pratos de João Lameiras, com vista para o rio Douro e para a encosta de Gaia. Petiscos tradicionais portugueses com a assinatura pessoal do chef: desde o arroz de línguas com chouriço e filete de bacalhau às pataniscas de nada, passando por um bom cachaço assado.

Poucos passos mais acima está instalada a Casa do Infante, assim nomeada por se acreditar que ali terá nascido o Infante D. Henrique, impulsionador dos descobrimentos portugueses, e onde se pode conhecer a história do edifício, desde a ocupação romana, e das figuras a ele associadas.

(Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

Casa do Infante

(Fotografia: Cristiano Silva/GI)