10 vistas deslumbrantes no Porto onde se pode petiscar

Veja nesta fotogaleria 10 sugestões para comer e beber no Porto, com o rio ou a praia de fundo

1. Miradouro Ignez, Miragaia

Encavalitado no casario de Miragaia e muito próximo do histórico Bairro Ignez, o Miradouro Ignez abriu em agosto do ano passado e e revelou-se um sucesso imediato. No espaço, que se encontrava devoluto, servem-se agora hambúrgueres em bolo do caco ou bagel e acompanhados com batata frita - destaque para «o português», com queijo da Serra e presunto, e «o italiano», com pepperoni e mozzarella, e para o facto de os molhos serem «todos caseiros» - além das tostas de atum, de salmão.

Da carta fazem parte ainda bolos à fatia, sangrias e vinho a copo de várias regiões do pais, além dos

cocktails preparados com vinho do porto e moscatel.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

1. Miradouro Ignez, Miragaia

Encavalitado no casario de Miragaia e muito próximo do histórico Bairro Ignez, o Miradouro Ignez abriu em agosto do ano passado e e revelou-se um sucesso imediato. No espaço, que se encontrava devoluto, servem-se agora hambúrgueres em bolo do caco ou bagel e acompanhados com batata frita - destaque para «o português», com queijo da Serra e presunto, e «o italiano», com pepperoni e mozzarella, e para o facto de os molhos serem «todos caseiros» - além das tostas de atum, de salmão.

Da carta fazem parte ainda bolos à fatia, sangrias e vinho a copo de várias regiões do pais, além dos

cocktails preparados com vinho do porto e moscatel.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

2. Bocca, Foz

Desde o verão de 2016 que o Bocca ocupa o lugar onde esteve durante anos a cervejaria Portugália. Do antigo inquilino pouco se encontra, mas a vista ampla para o rio Douro, desde o tranquilo casulo envidraçado junto ao jardim do Passeio Alegre, mantém-se encantadora.

Em cima da mesa há pratos mais clássicos, como o costoletão, o bacalhau e o robalo, mas também outros da moda, caso dos ceviches e dos carpaccios. Um restaurante para agradar à família toda, com uma carta despretensiosa, e uma grande aposta nas pizas de forno.

2. Bocca, Foz

Desde o verão de 2016 que o Bocca ocupa o lugar onde esteve durante anos a cervejaria Portugália. Do antigo inquilino pouco se encontra, mas a vista ampla para o rio Douro, desde o tranquilo casulo envidraçado junto ao jardim do Passeio Alegre, mantém-se encantadora.

Em cima da mesa há pratos mais clássicos, como o costoletão, o bacalhau e o robalo, mas também outros da moda, caso dos ceviches e dos carpaccios. Um restaurante para agradar à família toda, com uma carta despretensiosa, e uma grande aposta nas pizas de forno.

3. Arco das Verdades, Sé

No arco de um antigo aqueduto da Sé nasceu, em novembro passado, o Arco das Verdades Wine Bar, um espaço clássico mas descontraído com vista de cortar a respiração. É lá que apetece ver o pôr do sol, já que das janelas se avista uma paisagem imensa. Vai desde a antiga muralha fernandina à Ribeira, com o Douro e a ponte Luiz I de fundo.

A carta de vinhos deste wine bar foi elaborada pelo escanção Manuel Moreira e conta com cerca de 90 referências que privilegiam os vinhos do Douro e Norte, destacando-se algumas marcas de Trás-os-Montes menos usuais no mercado. Não falta também uma pequena lista de petiscos que ajudam à degustação do vinho (ou da cerveja, que aqui é artesanal).

(Fotografia de Artur Machado/Global Imagens)

3. Arco das Verdades, Sé

No arco de um antigo aqueduto da Sé nasceu, em novembro passado, o Arco das Verdades Wine Bar, um espaço clássico mas descontraído com vista de cortar a respiração. É lá que apetece ver o pôr do sol, já que das janelas se avista uma paisagem imensa. Vai desde a antiga muralha fernandina à Ribeira, com o Douro e a ponte Luiz I de fundo.

A carta de vinhos deste wine bar foi elaborada pelo escanção Manuel Moreira e conta com cerca de 90 referências que privilegiam os vinhos do Douro e Norte, destacando-se algumas marcas de Trás-os-Montes menos usuais no mercado. Não falta também uma pequena lista de petiscos que ajudam à degustação do vinho (ou da cerveja, que aqui é artesanal).

(Fotografia de Artur Machado/Global Imagens)

4. 17º Restaurante e bar, Baixa

Do último andar do Hotel Dom Henrique, tem-se uma das melhores vistas do Porto. Neste piso e no de baixo funciona um restaurante e bar – o 17º – aberto a todos os hóspedes e não hóspedes. As vistas abarcam desde algumas partes mais altas da cidade, toda a baixa e o mar, lá muito ao fundo, imprime frescura à paisagem urbana.

É com este cenário que, ficando dentro da sala decorada por Paulo Lobo ou na esplanada (que nesta altura do ano está aquecida) que se pode comer alguns pratos clássicos da cozinha regional e tradicional portuguesa, como açorda de camarão em sêmea de trigo ou bacalhau à João Porto.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

4. 17º Restaurante e bar, Baixa

Do último andar do Hotel Dom Henrique, tem-se uma das melhores vistas do Porto. Neste piso e no de baixo funciona um restaurante e bar – o 17º – aberto a todos os hóspedes e não hóspedes. As vistas abarcam desde algumas partes mais altas da cidade, toda a baixa e o mar, lá muito ao fundo, imprime frescura à paisagem urbana.

É com este cenário que, ficando dentro da sala decorada por Paulo Lobo ou na esplanada (que nesta altura do ano está aquecida) que se pode comer alguns pratos clássicos da cozinha regional e tradicional portuguesa, como açorda de camarão em sêmea de trigo ou bacalhau à João Porto.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

5. Casa de Pasto da Palmeira, Foz



Antes de se tornar tasca «gourmet», a Casa de Pasto da Palmeira era uma velha tasquinha tradicional. Agora, a carta elaborada pelo chef João Pupo Lameiras muda todos os meses, embora mantendo alguns clássicos, caso dos queques de alheira.

E se no interior as mesas não são muitas, há sempre possibilidade de se conseguir lugar na esplanada, que mesmo no inverno é convidativa, também pelos aquecedores a gás. Já as vistas são um luxo, pois é aqui que o rio encontra o mar e onde os pescadores pegam nos seus barcos para ir pescar na entrada do Atlântico.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/Global Imagens)

5. Casa de Pasto da Palmeira, Foz



Antes de se tornar tasca «gourmet», a Casa de Pasto da Palmeira era uma velha tasquinha tradicional. Agora, a carta elaborada pelo chef João Pupo Lameiras muda todos os meses, embora mantendo alguns clássicos, caso dos queques de alheira.

E se no interior as mesas não são muitas, há sempre possibilidade de se conseguir lugar na esplanada, que mesmo no inverno é convidativa, também pelos aquecedores a gás. Já as vistas são um luxo, pois é aqui que o rio encontra o mar e onde os pescadores pegam nos seus barcos para ir pescar na entrada do Atlântico.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/Global Imagens)

6. Torreão, Miragaia

Com morada no número 37 da rua das Virtudes, este restaurante ocupa um antigo cubelo da muralha defensiva do Porto construída no século XIV. A panorâmica alcança desde a ponte da Arrábida até às torres da Sé e é possível observar outro cubelo da muralha fernandina. Um pretexto para viajar no tempo e ver as vistas.

Já a carta abre com tapas, que podem ser pedidas como entrada, mas também fazem perfeitamente uma refeição: costelinhas de porco preto em vinha de alhos, tripas à moda do Porto, bacalhau em crosta de broa e ovos escalfados com ervilhas, por exemplo. Ao almoço há menu executivo por 12 euros.

(Fotografia de Cristiano Silva/GI)

6. Torreão, Miragaia

Com morada no número 37 da rua das Virtudes, este restaurante ocupa um antigo cubelo da muralha defensiva do Porto construída no século XIV. A panorâmica alcança desde a ponte da Arrábida até às torres da Sé e é possível observar outro cubelo da muralha fernandina. Um pretexto para viajar no tempo e ver as vistas.

Já a carta abre com tapas, que podem ser pedidas como entrada, mas também fazem perfeitamente uma refeição: costelinhas de porco preto em vinha de alhos, tripas à moda do Porto, bacalhau em crosta de broa e ovos escalfados com ervilhas, por exemplo. Ao almoço há menu executivo por 12 euros.

(Fotografia de Cristiano Silva/GI)

7. Orangerie, Gaia

O Orangerie é uma espécie de restaurante do The Yeatman para todos. Abriu em 2016, no piso de baixo do restaurante com duas estrelas Michelin, onde fica o ampliado jardim de inverno. Dali tem-se igualmente vistas para o rio e até a carta conta com o mesmo chef – Ricardo Costa – e a mesma cozinha mediterrânica com atrevimento.

Ao almoço há sempre menu (entrada, dois pratos, sobremesa) com pre­ço base de 45 euros, para além da opção à carta. Para começar, sugere-se saladas com pe­ra-abacate, burrata com pão cro­cante de tomate, carpaccios e bolinhos de bacalhau.

Nos pratos principais, o chef destaca a cal­deirada de peixe-galo ou o coste­letão de boi nacional assado com batata e pimento padrón. Para acompanhar? Há-que escolher entre os 16 vinhos premiados da carta.

(Fotografia de Pedro Correia/GI)

7. Orangerie, Gaia

O Orangerie é uma espécie de restaurante do The Yeatman para todos. Abriu em 2016, no piso de baixo do restaurante com duas estrelas Michelin, onde fica o ampliado jardim de inverno. Dali tem-se igualmente vistas para o rio e até a carta conta com o mesmo chef – Ricardo Costa – e a mesma cozinha mediterrânica com atrevimento.

Ao almoço há sempre menu (entrada, dois pratos, sobremesa) com pre­ço base de 45 euros, para além da opção à carta. Para começar, sugere-se saladas com pe­ra-abacate, burrata com pão cro­cante de tomate, carpaccios e bolinhos de bacalhau.

Nos pratos principais, o chef destaca a cal­deirada de peixe-galo ou o coste­letão de boi nacional assado com batata e pimento padrón. Para acompanhar? Há-que escolher entre os 16 vinhos premiados da carta.

(Fotografia de Pedro Correia/GI)

8. Praia da Luz, Foz

O espaço Praia da Luz cresceu e assumiu um novo conceito. À esplanada e bar cafetaria soma-se agora o restaurante, num piso novo, com uma sala envidraçada, de onde se avista também a praia.

Nas entradas, no prato principal ou na sobremesa, a palavra de ordem é partilhar e as doses são sempre generosas. As ovas de sardinha, o takati de salmão, o húmus com legumes e azeite fumado e o tártaro de bacalhau com creme frio de tomate são algumas das entradas.

Destaca-se depois a cataplana de peixes e mariscos, a feijoada de polvo com arroz basmati, o cachaço de porco preto com castanhas e o peito de pato na brasa com arroz do mesmo e puré de alperce.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/Global Imagens)

8. Praia da Luz, Foz

O espaço Praia da Luz cresceu e assumiu um novo conceito. À esplanada e bar cafetaria soma-se agora o restaurante, num piso novo, com uma sala envidraçada, de onde se avista também a praia.

Nas entradas, no prato principal ou na sobremesa, a palavra de ordem é partilhar e as doses são sempre generosas. As ovas de sardinha, o takati de salmão, o húmus com legumes e azeite fumado e o tártaro de bacalhau com creme frio de tomate são algumas das entradas.

Destaca-se depois a cataplana de peixes e mariscos, a feijoada de polvo com arroz basmati, o cachaço de porco preto com castanhas e o peito de pato na brasa com arroz do mesmo e puré de alperce.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/Global Imagens)

9. Oporto Café, Foz

Há quem diga que é a mais bonita do Porto e ganha pontos pela localização privilegiada: voltada para o rio e para o mar, a esplanada do Oporto Café está também preparada para as tardes de inverno. E mesmo em época de tempestades, são raras as vezes que o Oporto Café não enche ao almoço.

O espaço, aberto há pouco mais de dois anos, começou por ser o irmão mais novo do restaurante Oporto, que se situava no Largo da Igreja, na Foz Velha, um pouco acima, apostando numa vertente mais descontraída. Da carta fazem parte opções como o bife de atum com puré de batata-doce, o bife Wellington ou polvo em tempura com risotto.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/Global Imagens)

9. Oporto Café, Foz

Há quem diga que é a mais bonita do Porto e ganha pontos pela localização privilegiada: voltada para o rio e para o mar, a esplanada do Oporto Café está também preparada para as tardes de inverno. E mesmo em época de tempestades, são raras as vezes que o Oporto Café não enche ao almoço.

O espaço, aberto há pouco mais de dois anos, começou por ser o irmão mais novo do restaurante Oporto, que se situava no Largo da Igreja, na Foz Velha, um pouco acima, apostando numa vertente mais descontraída. Da carta fazem parte opções como o bife de atum com puré de batata-doce, o bife Wellington ou polvo em tempura com risotto.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/Global Imagens)

10. Novo Molhe, Foz

O Novo Molhe, do mesmo dono da Esplanada Molhe (cozinha mediterrânica e mariscos), abriu no final de setembro passado, mesmo ao lado, na praia homónima.Tem uma vasta carta de tapas, que inclui tábuas, snacks, bruschettas, marisco e saladas, mas a grande aposta é o sushi, que pode ser provado à carta ou através de menus de almoço (a partir de 12,90 euros).

O crepe rou (com salmão), o ceviche de salmão e dourada e o tártaro de salmão e atum são algumas das especialidades da casa, para além dos habituais combinados de sushi e sashimi, os gunkans, os temakis e as yakisobas.

10. Novo Molhe, Foz

O Novo Molhe, do mesmo dono da Esplanada Molhe (cozinha mediterrânica e mariscos), abriu no final de setembro passado, mesmo ao lado, na praia homónima.Tem uma vasta carta de tapas, que inclui tábuas, snacks, bruschettas, marisco e saladas, mas a grande aposta é o sushi, que pode ser provado à carta ou através de menus de almoço (a partir de 12,90 euros).

O crepe rou (com salmão), o ceviche de salmão e dourada e o tártaro de salmão e atum são algumas das especialidades da casa, para além dos habituais combinados de sushi e sashimi, os gunkans, os temakis e as yakisobas.