Publicidade Continue a leitura a seguir

Clássicos à mesa no novo Bougain, inserido numa casa icónica de Cascais

Bougain, em Cascais. (Fotografia: Salvador Colaço)

Publicidade Continue a leitura a seguir

As buganvílias que se destacam no exterior e os variados tons em verde espalhados pela decoração – das mesas às almofadas e ao balcão do bar – ajudam a criar o ambiente de jardim resguardado, em pleno centro cascalense. Numa das casas centenárias mais vistosas da vila, a Casa da Pérgola, construída em 1910, nasceu agora um restaurante que pretende honrar os clássicos da cozinha mediterrânica, onde apetece estar sem pressa.

“Sou apaixonado pelos clássicos”, explica Miguel Garcia, dono do Grupo Café de São Bento, responsável por este novo Bougain. “A ideia não é reinventar a roda, é ir à nostalgia do clássico e reproduzi-lo da melhor forma”, conta o responsável, com duas décadas ligadas à restauração e hotelaria.

O arroz de carabineiros e citrinos. (Fotografia: Salvador Colaço)

Os camarões ao alho e malagueta. (Fotografia: Salvador Colaço)

No interior ou na esplanada do elegante mas descontraído espaço, chegam as propostas da chef Diana Roque, aveirense vinda do Grupo Avillez, com percurso trilhado também em Londres, Barcelona ou Nova Iorque. Nos crus, aposta-se nas ostras de Setúbal, vindas do Sado (13 euros, seis unidades), carpaccio de novilho (12 euros) e lírio curado com picle de ruibarbo e mostarda (12 euros). O gaspacho andaluz (11 euros), camarões ao alho (14 euros) e a salada francesa niçoise (13 euros) são outros destaques, tal como o arroz cremoso de carabineiros e citrinos (65 euros, para duas pessoas), textura partilhada com o arroz de coentros que acompanha o linguado (25 euros).

A esplanada-jardim do novo restaurante. (Fotografia: Salvador Colaço)

O trio de canellés de chocolate, uma das sobremesas da casa. (Fotografia: Salvador Colaço)

Na grelha, há peixe fresco do dia e camarão-tigre e nas carnes há opções como o tradicional tártaro, o pato confitado ou carré de borrego com crosta de mostarda e maçã verde. Nos doces, também brilham os gigantes – panacota de coco (nove euros), tiramisu (oito euros) ou a pavlova de pêssego assado (oito euros), para acompanhar com a centena de referências vínicas ou com a mixologia da casa. Neste campo, além dos cocktails clássicos, imperam as criações de autor, inspiradas nos primeiros. É o caso do Paloma Spritz, com tequila, sumo de toranja e limão, soda e espumante rosé. E se os almoços (inclui menu fixo nos dias úteis) e jantares são os chamarizes por estes dias, a ideia é ter, em breve, o Bougain sempre aberto entre refeições, para se poder comer sem pressas e restrições horárias.

Além da cerca de centena de referências vínicas, há cocktails clássicos e de autor no Bougain. (Fotografia: Salvador Colaço)

Os interiores do restaurante de Cascais. (Fotografia: Manuel Manso)

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.