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Catalazete, a cervejaria que trouxe novo fôlego à Marina de Oeiras

Catalazete. (Fotografia de Rita Chantre/GI)

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Estagiou no Belcanto de José Avillez, dono de duas estrelas Michelin, e chegou a sous-chef do estrelado LAB by Sergi Arola, no Penha Longa, mas Bruno Oliveira sentiu a necessidade de deixar a alta cozinha para mergulhar no mundo da cervejaria e dos petiscos portugueses. “Aprendi muito, ao nível do rigor, consistência, organização. Mas este salto trouxe-me mais liberdade”, explica o chef, que abriu na Marina de Oeiras o Catalazete, com três amigos de infância, todos desta zona.

“A linha tem boas cervejarias, mas faltava um espaço destes na marina. Aqui, não queremos fugir ao sabor tradicional, mas acrescentamos-lhe um ou outro toque diferente”, adianta Mafalda Ferreira, que lidera com os dois irmãos, Marta e Tomé, e o chef Bruno, este espaço batizado em homenagem ao vizinho Forte da Nossa Senhora das Mercês de Catalazete e à praia homónima que existia na zona da marina.

O prego no pão à Catalazete, com cebolada e Queijo da Serra. (Fotografias de Rita Chantre/GI)

O restaurante abriu no ano passado, na Marina de Oeiras.

No interior ou na esplanada, que reúnem 120 pessoas, aposta-se em mariscadas (desde 29,5 euros) e arrozes de mar (38 euros/2 pax), prego no pão com cebolada e Queijo da Serra (14,5 euros) e na grelha a carvão (robalos, douradas, peixe-espada preto e bacalhau à lagareiro com broa crocante, nos peixes; plumas de porco preto, bifes da vazia e lombo, chuletón e T-Bone maturados, nas carnes).

A secção de petiscos, disponível à refeição ou durante toda a tarde, tem ostras da Ria Formosa (há happy hour de ostras ao final da tarde), choco frito com maionese de alho e lima (10,5 euros), pica-pau de novilho e lombo com ovo a baixa temperatura (desde 10,5 euros) ou croquetes de novilho (2,5 euros) bem recheados, por exemplo.

O choco frito com maionese de alho e lima.

Bruno Oliveira é o chef responsável pela cozinha.

As despedidas fazem-se com clássicos do mundo das sobremesas, com um twist, como o pudim Abade de Priscos acompanhado de uma espuma de abacaxi (5,5 euros), ou a aletria, que chega emparelhada com um gelado de canela (5,5 euros). E se durante o dia as vistas se fazem para a marina e o mar, as noites ganham ritmo com música ao vivo, todas as sextas e sábados.

O pudim Abade de Priscos com espuma de abacaxi, uma das sobremesas da casa.

O restaurante é o projeto de quatro amigos de longa data.

Vale a pena provar: a cerveja artesanal da casa

A Catalazete é a blonde ale produzida de propósito para o espaço, em parceria com a cervejeira Oitava Colina. É uma das opções de cerveja artesanal à torneira.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.