As muitas culturas da Pizzaria Paulista, em V. N. de Gaia

A piza caprese da Pizzaria Paulista. (Fotografia de Artur Machado/GI)
Fabiana Vicente, que em 2019 abriu a Pizzaria Paulista, no Canidelo, tinha vontade de viver em Portugal. Nascida em São Paulo, filha de madeirenses emigrados, identifica-se com a cultura lusa. Por isso, em 2017 mudou-se para cá. Mas faltava-lhe algo: “Em São Paulo há muitas pizarias, faz parte do quotidiano juntar amigos para uma noite de pizas”.

Como no Canidelo, onde mora, não havia uma pizaria desse estilo, abriu uma.

Durante o confinamento, e com o negócio a funcionar em takeaway e entregas, Fabiana e o marido José Coelho Alves aprimoraram a massa. A atual base das pizas é de fermentação longa e a receita tem segredos. “Quando reabrimos ao público, muitos clientes que encomedavam as pizas quiseram vir conhecer-nos”, diz Fabiana.

Do forno a gás vindo de Itália saem pizas de vários tamanhos e recheios, tradicionais ou mais criativos. Das três dezenas, entre salgadas e doces, destaca-se a margherita, com mozarela, parmesão, tomate, manjericão e orégãos; a paulista, com linguiça, mozarela, catupiry (queijo feito por eles); e a portuguesa, sabor muito usual no Brasil, aqui feita com mozarela, presunto (ou fiambre), ovo cozido, cebola, azeitonas e orégãos.

As pizas são preparadas num forno italiano. (Fotografia de Artur Machado/GI)

Outra com muita saída é a quatro queijos especial, com mozarela, catupiry, gorgonzola e parmesão, finalizada com nozes e mel. Sabores que vão estar também disponíveis no novo espaço a abrir por estes dias na Avenida Fernão Magalhães, no Porto.

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