Nova petisqueira de sabores orientais em Braga

Petiscos, cerveja e ambiente informal. Nasceu uma petisqueira de sabores orientais, para dar a conhecer a alma da culinária japonesa.

Otsu Biru, o nome e o lugar, nasceu da fusão de duas palavras japonesas que são os pilares desta casa, os petiscos e a cerveja. A combinação é um clássico que não desilude, mas nesta morada são os sabores orientais que fazem reunir família e amigos à mesa. «Quando se fala de gastronomia japonesa vêm logo duas coisas à cabeça: sushi e caro», nota Caroline Correia, que ao lado do marido, Alexandre, se lançou num projeto apostado em provar o contrário. «O que nós queremos é mostrar a alma da culinária japonesa, que é muito rica e variada, e não necessariamente cara.»

Lado-a-lado com os sabores nipónicos também se encontram pratos de origem nepalesa, coreana e chinesa, que variam diariamente consoante a matéria-prima disponível. «Como só usamos produtos frescos, num dia posso ter robalo, noutro carapau ou salmão», esclarece Caroline. Tudo é preparado na hora, na cozinha aberta para a grande sala, mas o serviço não é feito à carta. O sistema é outro e permite provar um pouco de tudo.

Há quatro cores de pratos, com preços a variar entre 2 e 5 euros. Quem escolher sentar-se em frente ao tapete magnético – que é por si só um regalo para a vista – vai retirando aquilo que mais lhe agradar, sempre com o auxílio dos funcionários para esclarecer qualquer dúvida – apesar de o intuito ser mesmo deixar-se aventurar pela cozinha oriental. À mesa, é o chef que faz uma seleção de pratos tendo em conta as preferências do cliente. Entre as sugestões há sempre lugar para peças de sushi e sashimi, claro, mas também algumas variedades de ramen, tigelas de noodles e ainda karê raisu, uma espécie de caril japonês, aconchego para dias frios, assim como a sopa apimentada e os bao de vários recheios, feitos ali de raiz.

Nas sobremesas sobressai o moshi, uma bola de gelado envolvida numa camada de arroz, que a faz assemelhar-se a uma goma. Das torneiras do bar correm cervejas espanholas, belgas e ainda uma referência alemã e a japonesa Kirin.

Na grande sala de ambiente informal predomina o preto, em contraste com os tampos em mármore das mesas e as paredes envidraçadas que deixam entrar a luz e ver a praça. Os apontamentos em madeira tornam o espaço mais acolhedor, a atmosfera apropriada para, de prato e copo cheio, se partir em viagem pela culinária oriental.

Vinhos da casa

Além da seleção de cervejas e cocktails, existem ainda quatro vinhos da casa, dois brancos, um tinto, verde branco e um rosé, provenientes de pequenos produtores, e a que Caroline e Alexandre deram os nomes das filhas.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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