Ao Rio de Janeiro, no Carvalhido, vai gente da Maia, de Gaia e até de Santa Maria da Feira. De outras paragens também, e a razão está no molho. «Os clientes dizem que não se come molho igual a este», conta Jorge. «A gente come e sente-se bem.»
Curiosamente, foi a troca de impressões com os consumidores que levou à receita atual, com década e meia de existência. «Com a ajuda dos clientes é que fui modificando o molho até ao ponto em que está hoje», explica o responsável pelo espaço. «O meu molho, inicialmente, não era este. Fui eliminando umas coisas e pondo outras até acertar.»
O Café Rio de Janeiro – que existe desde 1983 e deve o nome a um casal que esteve no Brasil – serve francesinha com batata e ovo, só com ovo ou sem ovo. Há ainda uma versão vegetariana, que inclui cogumelos, alface, tomate e queijo. Tudo por um «preço económico», entre 6 e 7 euros.
Jorge Manuel Cardoso faz, contudo, questão de acrescentar que no seu estabelecimento também se comem «outras coisas igualmente boas». Exemplo disso é a posta de vitela, de uma «carne muito tenra, suculenta», acompanhada por batata a murro e um molho feito por si (20 euros). A fama estende-se aos pregos no pão (3,50 euros) e no prato (7,50 euros), com a sua «carne tenra e saborosa».
Há ainda o polvo à lagareiro, também com batata a murro e molho (25 euros), ou os chamados bifinhos à Rio de Janeiro, na grelha, com batata frita ou a murro (9,80 euros). Uma alegria, a fazer jus ao nome da casa.
Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.Notícia publicada originalmente em abril de 2018.
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