Há quem jure lealdade às tascas mais sagradas da cidade. As que ainda se iluminam com longas luzes brancas que empalidecem as caras dos clientes e cuja banda sonora são os estalidos dos insetos vítimas dos mata mosquitos. O motivo é honroso, já que por ali ainda se provam os melhores e mais tradicionais petiscos portugueses feitos com receitas com décadas de história. Ao seu lado, foram crescendo outro tipo de tascas, mais modernas e confortáveis mas com a mesma atenção à tradição.
As experiências são distintas mas os petiscos não destoam. As pataniscas, os queijos e enchidos ou as sandes de pernil continuam a servir-se com aprumo e mesmo os pratos mais pesados – atenção às tripas, às papas de sarrabulho e aos rojões – têm a dignidade que merecem, seja na mesa protegida com uma toalha de papel ou com um pano de linho. Por aqui falamos destas últimas. Casas renovadas de aspeto cuidado e de apresentação pensada ao pormenor, para conhecer pelas ruas do Porto sempre que a fome aperta.
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