8 restaurantes para descobrir nas praças do Porto

Percorra a fotogaleria para conhecer todas as sugestões.

(Fotografia de Artur Machado/GI)

Snack-Bar Gazela, Praça da Batalha

Quem não conhece a casa, não a encontra facilmente. O Gazela esconde-se numa pequena ruela que desemboca na Praça da Batalha e serve, num espaço humilde e despretensioso, aqueles que serão os melhores cachorros da cidade. Pão estaladiço, linguiça fresca, queijo e molho picante - cortado aos pedaços para comer à mão, na companhia de um fino bem gelado.

(Fotografia de Igor Martins/GI)

Snack-Bar Gazela, Praça da Batalha

(Fotografia de Igor Martins/GI)

RIB Beef & Wine, Praça da Ribeira

A antiga praça medieval é o salão de entrada daquela que é a vista mais famosa da cidade. A praça da Ribeira - ou do Cubo, alcunha que ganhou entre os portuenses depois da instalação da escultura de José Rodrigues - é a casa de vários restaurantes. Basta caminhar meia dúzia de metros ao longo do rio para encontrar o RIB, casa onde as palavras de ordem são entrecôte, tomahawk e chuletón. Carnes, portanto. As peças que começam nos 150 gramas e podem atingir um quilo são preparadas com perícia na cozinha dirigida pelo chef Rui Martins. A acompanhar, há sugestões criativas como a beringela Szechuan ou a carbonara de batata, embora se sirvam clássicos como o arroz de tomate assado ou chips de batata. À entrada, o bar comandado por Tiago Moreira serve cocktails de autor, irreverentes e frescos para o verão - mais um motivo para uma visita e para um aperitivo antes e depois do jantar.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

RIB Beef & Wine, Praça da Ribeira

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

Kyoto na Baixa, Praça de Guilherme Gomes Fernandes

foi a Praça do Pão, mudou o nome para largo de Santa Teresa e hoje mantém-se como Praça Guilherme Gomes Fernandes, morada de casas históricas como a Padaria Ribeiro ou a Leitaria da Quinta do Paço, é sobre a cozinha japonesa do Kyoto na Baixa que recai a sugestão. Sushi, sashimi, tempuras e muita cozinha de fusão baseada nos sabores asiáticos, para provar num ambiente discreto.

(Fotografia de Artur Machado/GI)

Kyoto na Baixa, Praça de Guilherme Gomes Fernandes

(Fotografia de Adelino Meireles/GI)

Casa Guedes, Praça dos Poveiros

A casa da mais famosa sandes de pernil da cidade é já um marco de outra praça afamada, a dos Poveiros. Com nome em jeito de homenagem aos pescadores da Póvoa do Varzim emigrados no Brasil, que se opuseram ao governo quando este os forçou naturalizarem-se, este é um largo onde a boa comida abunda. E é ali que, desde 1987, os irmãos Correia servem as famosas sandes, enriquecidas por uma dose generosa de queijo da Serra.

(Fotografia de Pedro Correia/GI)

Casa Guedes, Praça dos Poveiros

(Fotografia de Pedro Correia/GI)

Café Luso, Praça de Carlos Alberto

Em 1958, o General Humberto Delgado chegava à cidade, aguardado por uma multidão de milhares que desafiavam o Estado Novo. Foi precisamente na varanda do antigo Café Luso - a sua sede de campanha no norte - que o general sem medo discursou aos portuenses. Café histórico da cidade, sofreu uma profunda renovação em 2010 e hoje é um espaço mais moderno que não despreza as raízes: a francesinha continua a servir-se, sempre preparada da forma mais tradicional possível, com pão bijou e molho caseiro.

(Fotografia de José Carmo/GI)

Café Luso, Praça de Carlos Alberto

(Fotografia de Rui Oliveira/GI)

Astória, Praça da Liberdade

O café que carrega consigo 83 anos de história é hoje o restaurante do Hotel Intercontinental, instalado no Palácio das Cardosas, na principal praça da cidade. Cozinha portuguesa de autor compõem a carta que não se esquiva a uma ou outra opção da gastronomia internacional, para agradar a todos os paladares. Aos sábados, as mesas aprontam-se para o novo brunch, servido sempre das 12h30 às 16h00.

Astória, Praça da Liberdade

Munchie, Praça D. Filipa de Lencastre

A praça que nasceu na década de 40, depois da demolição de dezenas de casas ali construídas, é hoje uma das mais movimentadas da baixa. Entre muitos restaurantes que moram na praça, um dos mais afamados chama-se Munchie, casa pioneira na moda dos hambúrgueres que, por ali, se provam em sete pecados mortais. Do Gula, recheado de carne de vaca, cheddar, bacon e maionese de alho, ao Avareza, com peito de frango panado com caril, cebola roxae abacaxi.

(Fotografia de Artur Machado/GI)

Munchie, Praça D. Filipa de Lencastre

(Fotografia de Artur Machado/GI)

Pregos & Martelo, Praça do Marquês de Pombal

De Largo da Aguardente passou a Praça do Marquês de Pombal, uma devida homenagem ao estadista lisboeta. Por lá, a poucos metros do jardim com o mesmo nome, nasceu o Pregos & Martelo, casa moderna mas de ementa bem tradicional, repleta de petiscos, com atenção especial ao prego, que sai rápido e recheado com carne do lombo em pão da avó, fresco, comprado todos os dias na pastelaria Novo Imperador, que mora do lado de lá da rua. À receita tradicional do prego juntam-se novos ingredientes para criar duas das versões que são já as mais requisitadas, o Ferrugem e o Aço, onde o lombo se faz acompanhar de cebola caramelizada ou de queijo da Serra, respetivamente. Bolinhos de bacalhau, iscas de fígado, moelas e pataniscas compõem o verso desta carta familiar que termina com um leque de sandes em pão bijou.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

Pregos & Martelo, Praça do Marquês de Pombal

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)