8 restaurantes com pátios para comer ao ar livre em Lisboa

Percorra a fotogaleria para conhecer oito pátios restaurantes com pátios para comer ao ar livre na Grande Lisboa.

Na fotografia: o Pátio da Junqueira, na zona de Belém, em Lisboa.

(Fotografia de Diana Quintela/GI)

01. Fábulas (Chiado)

Primeiro salta à vista a decoração do espaço, com mobiliário antigo, cadeiras todas diferentes e candelabros nas mesas a iluminar as paredes de pedra. Depois, os trunfos da ementa. Há bife de pojadouro de carne mirandesa com batatinha e grelos salteados, por exemplo, mas a carta privelegia o peixe, com dourada braseada com legumes salteados, bacalhau com broa, grelos e batata doce e arroz encorpado de camarão, mexilhão, coentros e parmesão. Também pratos vegetarianos, saladas, tostas, sobremesas e uma seleção de vinhos.

(Fotografias: DR)

01. Fábulas (Chiado)

02. Too - Natural Healthy Food (São Bento)

O restaurante com opções de comida saudável ocupa agora o espaço da Fundação Amália Rodrigues onde antes funcionou o Tapas Amália, com petiscos portugueses. No pátio de 40 lugares os clientes podem levantar sopas, saladas, pratos, snacks e sobremesas saudáveis, feitas com ingredientes biológicos, ou então aquecer caixas já feitas no microondas. Ao fim de semana, o Too serve brunch por 15 euros.

(Fotografias: DR)

02. Too - Natural Healthy Food (São Bento)

03. Pateo (Belém)

A cafetaria Pateo é ainda, e provavelmente, um dos segredos mais bem guardados de Lisboa. Porque se encontra no Pátio da Junqueira - que tem ganhado nova vida com uma agência de atores, oficinas e empresas jovens - e só é descoberto por quem decide passar por baixo do arco de pedra do número 200 da Rua da Junqueira. Na esplanada pode pedir-se uma tosta, cerveja, iogurtes, tapas e vinhos.

(Fotografias de Diana Quintela/GI)

03. Pateo (Belém)

04. Leopold (Castelo de São Jorge)

É uma cozinha de autor a que Tiago Feio pratica no Leopold, semi-escondido no Pátio de Dom Fradique, um local que muitos lisboetas desconhecem apesar de se encontrar no coração de Lisboa, quase paredes meias com o Castelo de São Jorge. O chef trabalha com produtos locais e tem sempre em conta a sazonalidade de cada um deles.

(Fotografias de Gonçalo Villaverde/GI)

04. Leopold (Castelo de São Jorge)

05. Pesca (Príncipe Real)

O nome não engana. O Pesca assume-se como um restaurante ligado ao mar e à sustentabilidade, preocupado em causar a mínima pegada ecológica possível. Da cozinha, onde Diogo Noronha só utiliza peixe e marisco frescos, saem pratos da nova carta como salmonete braseado com uma base de migas de pão e puré de alcachofra e peixe espada envolto em nori preto, com couves de temporada, manteiga de caril de Madras, rábano e ovas de arenque. O Pesca tem dois espaços de refeição, mas o maior e mais convidativo é o pátio com toldo retrátil e aquecimento, para o inverno, com capacidade para cerca de 30 pessoas.

(Fotografia de Nuno Correia/GI)

05. Pesca (Príncipe Real)

(Fotografia: DR)

06. Spleen Cafetaria (Chiado)

Refeições saudáveis e brunch são os ingredientes da cafetaria Spleen que funciona dentro do Museu Nacional de Arte Antiga. As sugestões diárias são anunciadas num quadro dr ardósia todos os dias. A esplanada, onde apetece estar, tem 40 lugares sentados e acolhe uma programação cultural, com cinema música e artes cénicas.

(Fotografias: DR)

06. Spleen Cafetaria (Chiado)

07. Páteo do Petisco (Cascais)

Peixinhos da horta, ovos com farinheira, pica-pau, pimentos padron, cogumelos salteados e croquetes de alheira são alguns dos petiscos clássicos que saltam à vista na extensa carta do Páteo do Petisco, em Cascais. A casa também funciona como marisqueira e tem outros pratos para quem procura uma refeição mais substancial, com a possibilidade de comer num pátio de estilo descontraído.

(Fotografias: DR)

07. Páteo do Petisco (Cascais)

08. Twenty Two - 22 Lounge (Intendente)

A poucos minutos a pé da Avenida Almirante Reis encontra-se um discreto pátio onde se pode petiscar pratos portugueses e beber uma limonada ou cocktails, na envolvência de um edifício recuperado do século XIX. A carta, de petiscos portugueses, inclui por exemplo salada de polvo, pica-pau do lombo, camarão ao alho e tábuas de queijos e enchidos. Nos pratos principais, perfilam-se um bife de carne maturada de 30 dias com ovo, polvo assado e o bacalhau à ONJ.

(Fotografias: DR)

08. Twenty Two - 22 Lounge (Intendente)

08. Pátio Antico (Avenidas Novas)

O Pátio Antico, clássico dos anos 90 que se mudou de Paço de Arcos para as Avenidas Novas, no centro de Lisboa, tem um pátio interior que deixa entrar a luz durante o dia e que permite um ambiente mais descontraído à noite. Já a carta mantém algumas das propostas do espaço de Paço de Arcos e inclui novidades, seguindo a lógica de uma refeição italiana tradicional: antipasti (entradas), primi piatto (um prato normalmente de massa) e secondi piatti, onde estão as opções de carne, além da secção de risotti.

(Fotografias: DR)

08. Pátio Antico (Avenidas Novas)