13 mesas para comer lampreia de norte a sul

Percorra a fotogaleria para conhecer 13 restaurantes onde pode comer lampreia.

Na fotogrfia: prato de arroz de lampreia no restaurante Panorâmico, em Penacova.

(Fotografia de Fernando Fontes/GI)

01. Amândio (Caminha)

A lampreia é um dos chamarizes do espaço que atrai, além dos clientes habituais, portugueses e galegos, muitos turistas que «se apaixonam pelo bicho feio», diz o proprietário do espaço.

(Fotografias de Rui Manuel Fonseca/GI)

01. Amândio (Caminha)

Quem quiser matar saudades nos meses de defeso tem aqui bom remédio: depois de abril, a lampreia está disponível em conserva de produção própria.

02. Bocados (Ponte de Lima)

O restaurante normalmente funciona sem carta fixa, em modo de degustação, e por esta altura do ano tem lampreia servida de várias formas.

(Fotografias de Pedro Granadeiro/GI)

02. Bocados (Ponte de Lima)

«A lampreia não faz parte do nosso menu», diz José António Silva, explicando que aqui só se servem lampreias inteiras à bordalesa, em arroz e assada no forno.

O Laranjeira (Viana do Castelo)

Em arroz, à bordalesa e em empadinhas, a lampreia só é servida «quando as águas não estão turvas», diz José Laranjeira, que está hoje, juntamente com a sua filha Helena, à frente desta casa fundada em 1946.

(Fotografias de Rui Manuel Fonseca/GI)

O Laranjeira (Viana do Castelo)

Além dos pratos sazonais da época, a carta é feita de comida tradicional, sem excluir da mesa os vegetarianos. Quanto à lampreia, essa continua a ser o destaque desta época.

Casa das Lampreias (Penafiel)

Joaquim Vieira é dono do restaurante há 16 anos e nunca deixou de servir a especialidade. A tradição da terra manda que se coma com arroz ou à bordalesa.

(Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

Casa das Lampreias (Penafiel)

As lampreias vêm do Douro, do Vouga ou do Minho. Os clientes, esses, «vêm mais de fora do que da terra», principalmente do Norte.

O Gaveto (Matosinhos)

Está a fazer um mês que reabriu, mas já ali está, dedicado ao peixe e ao marisco, há mais de 30 anos. Os irmãos João Carlos e José Manuel Silva, filhos do fundador Manuel Pinheiro, orgulham-se de ter tornado o espaço mais confortável e luminoso.

(Fotografias de Pedro Granadeiro/GI)

O Gaveto (Matosinhos)

Ao entrar no restaurante, logo se veem os aquários repletos de lampreias do Minho e do Lima, «os primeiros rios a dar lampreia com qualidade».

Ponte de Pedra (Marco de Canaveses)

Foi na margem sul do Tâmega, a poucos metros de este se juntar ao Douro, que o Ponte da Pedra se instalou há 15 anos, no espaço de uma antiga discoteca.

(Fotografias de Octávio Passos/GI)

Ponte de Pedra (Marco de Canaveses)

É nas três salas grandes que se pode comer, até abril, a lampreia e o sável, os dois petiscos sazonais «obrigatórios nos restaurantes da zona», diz Antero Sequeira, responsável pelo restaurante.

Adega São Nicolau (Porto - Ribeira)

Quando chega janeiro, a lampreia é prato diário neste restaurante de cozinha tradicional que soube crescer com o turismo sem perder o caráter.

(Fotografias de Pedro Granadeiro/GI)

Adega São Nicolau (Porto - Ribeira)

A lampreia vem do Minho e «é servida exclusivamente à bordalesa, acompanhada de arroz branco, tostinhas e grelos», diz Renata Coelho, que sucedeu ao pai, o carismático António Coelho, nos destinos da casa.

Panorâmico (Penacova)

O restaurante oferece uma bonita paisagem sobre o Mondego.

(Fotografias de Fernando Fontes/GI)

Panorâmico (Penacova)

A lampreia preparada por Paulo Cruz, proprietário do restaurante. É surpreendente pela leveza e nuances de sabor, servida em arroz caldoso do Baixo Mondego.

Pap'Açorda (Lisboa)

No Pap’Açorda, faz-se a lampreia… à Pap’Açorda. A chef Manuela Brandão produz o bicharoco com uma marinada em verde tinto, como se de uma cabidela se tratasse, incluindo o sangue na altura certa do cozinhado. Depois é feito um arroz de lampreia.

(Fotografia: DR)

Pap'Açorda (Lisboa)

Evidentemente, a forma simples é a mais eficaz para esconder os mil segredos e passos da execução. O resultado é sápido, intenso e ligeiro.

(Fotografia de Orlando Almeida/GI)

Tasquinha da Adélia (Vila Nova da Barquinha)

Adélia Quaresma oficia na forma valente, guardiã dos sabores e saberes antigos. Acontece ligeiramente mais tarde do que nos rios nortenhos mas o prazer que dá merece a espera.

(Fotografias: DR)

Tasquinha da Adélia (Vila Nova da Barquinha)

O restaurante tem outros pratos e surpresas que fazem rever as ideias feitas sobre a região.

Solar dos Nunes (Lisboa - Alcântara)

As lampreias são apanhadas na foz do rio Minho e chegam vivas à cozinha do Solar dos Nunes, como se impõe. Os muitos adeptos fervorosos do bicho estufado à antiga marcam lugar com antecedência.

(Fotografias de Jorge Amaral/GI)

Solar dos Nunes (Lisboa - Alcântara)

José António Nunes oferece na mesma altura sável frito com açorda de ovas do mesmo. Na mesma empreitada, no entanto, pode ser demasiado duro.

Tasca do João (Lisboa)

A família é de Ponte de Lima, o pequeno paraíso que nos acolhe é no Lumiar. Luís Alves é anfitrião de excelência e tem prazer em receber tanto os clientes habituais como aqueles vêm na primeira experiência.

(Fotografias de Gonçalo Villaverde/GI)

Tasca do João (Lisboa)

A lampreia vem dos rios minhotos a norte e é preparada tanto à bordalesa como na forma proverbial de arroz de lampreia.

Solar dos Presuntos (Lisboa)

Sai um arroz de lampreia maravilhoso das mãos da brigada dirigida pelo grande mestre José Silva. Pedro Cardoso dirige atualmente esta grande casa, fundada por seu pai, Evaristo.

(Fotografias de Gerardo Santos/GI)

Solar dos Presuntos (Lisboa)

Também se faz o ciclóstomo assado no forno e de escabeche. Verde tinto ou tinto sousão são as pontes vínicas mais frequentes.