11 locais quentes em Lisboa para fugir ao frio

Conheça estas sugestões de locais quentes para comer e beber em Lisboa, percorrendo as imagens desta fotogaleria.

1. Urban Bar (Marquês de Pombal)

Este é um segredo bem guardado no centro de Lisboa, a cinco minutos a pé do Marquês de Pombal. No Urban Bar do Inspira Santa Marta Hotel, de quatro estrelas, reina a tranquilidade, mas Daniel Franco, que entrou este mês como responsável de bar, quer criar um novo dinamismo e por isso já está a preparar uma nova carta de cocktails de assinatura.

(Fotografia: Orlando Almeida/GI)

2. John Bull(Cascais)

Neste restaurante-bar de influência inglesa, aberto há 51 anos no centro da vila de Cascais, existem esplanadas para todos os gostos e climas; uma delas com vista para a marginal e outra com vista para o centro histórico. Mas é no bar, «mais informal», que está a lareira acesa no inverno. «As pessoas vêm aqui pela lareira, temos uma mesinha à frente da lareira onde as pessoas podem jantar», conta António Abreu, gerente do John Bull.

(Fotografia: Jorge Amaral/GI)

3. Cultura Portuguesa Café (Alfama)

Quando projetou o espaço do Cultura Portuguesa Café, há três anos e meio, Rui Pereira fê-lo com a ambição de criar um «café de bairro» diferente daquilo que já existia - e noutra zona que não o Chiado, onde abundam este género de espaços. Criou, então, um espaço «projetado à volta da lareira», com sofás, poltronas e cadeiras de baloiço para conforto dos clientes. É por ali que apetece ficar, perante o crepitar da lenha, no aconchego do calor, enquanto se conforta também o estômago.

(Fotografia: Nuno Pinto Fernandes/GI)

4. Bar do Guincho (Cascais)

Porque negócios de sucesso também se fazem de combinações improváveis, o popular bar da Praia do Guincho, na Estrada do Abano, sobrevive para além dos meses mais quentes e da época balnear e também sabe brindar ao inverno com uma lareira que mantém quente e acolhedora a sua sala interior e que está acesa durante todo o horário de funcionamento. «Acendemo-la logo às nove da manhã para quando os clientes começarem a chegar, a partir das 12h00, a sala já estar quente», conta Luís Rebelo, gerente do bar e restaurante.

(Fotografia: Orlando Almeida/GI)

5. DOC COD (Alcântara)

Haja chuva, sol ou vento, o tempo não é problema para quem escolhe a esplanada coberta do DOC COD, nas Docas de Santo Amaro, para almoçar ou jantar com vista para o rio. Na mesa, o bacalhau assado é rei, servido com o tradicional grão, batata assada e espinafres. Mas na carta também há carne e outras opções.

(Fotografia: DR)

6. A Cerca (Almada)

Apesar de estar escondido por detrás das portas verdes, mesmo em frente à casa da Cerca, há muito que o bar A Cerca faz parte dos percursos noturnos dos almadenses. Lá dentro, a grande lareira de tijolo surge logo após a entrada, a irradiar calor para toda a sala, que dá acesso a outra por umas escadas.

(Fotografia: Nuno Pinto Fernandes/GI)

7. La Risotteria (Baixa)

Aquecer nos dias frios com comida de conforto é uma receita intemporal. O La Risotteria é o primeiro restaurante da capital dedicado à especialidade italiana e tem pratos de carne, peixe e vegetarianos com quatro tipos diferentes de arroz. O risoto de espargos e tomate seco, aqui com um caldo de Miso, é uma das propostas e quem preferir viajar até Milão pode optar pela carne bovina, com o ossobuco com risoto, uma das especialidades daquela cidade. O restaurante fica no primeiro piso do The Lift Boutique Hotel.

(Fotografia de Sara Matos/GI)

8. Fábulas (Chiado)

As paredes despidas e de pedra são elemento comum das várias salas do Fábulas. O que não quer dizer que este seja um espaço frio, pelo contrário. A decorar estão cadeiras e sofás antigos, que convidam a passar uma tarde de chuva no interior deste café, localizado em pleno Chiado, mas ainda assim reservado por se encontrar num pátio abrigado. O chocolate quente regressa à carta a cada novembro.

(Fotografia: DR)

9. Fábrica Lisboa (Baixa)

Sempre que há croissants acabados de sair no forno, toca-se o sino na entrada da Fábrica Lisboa, na Rua da Madalena. Os pães de massa folhada são preparados todos os dias com manteiga francesa, como manda a tradição, e enchem o balcão, mas não estão sozinhos. Partilham o protagonismo com os bolos caseiros e até o chocolate quente, servido «à antiga», como dizem os proprietários. Combina com o espaço decorado com objetos de várias décadas e é para ser bebido/comido à colher.

(Fotografia: Paulo Spranger/GI)

10. Sopa no Pão (Campo Pequeno)

No Sopa no Pão, diversas sopas e pratos com influência de várias partes do mundo são servidos dentro de «taças» de pão, que se podem – e devem – comer no final. Sopa de peixe e marisco com ovo escalfado, sopa da pedra e creme de cogumelos e curgete com ravioli caseiros são algumas das opções. A ideia surgiu de dois alemães apaixonados pela simpatia, comida e clima portugueses. O espaço é reconfortante, tanto como a comida.

(Fotografia de Gerardo Santos/GI)

11. Chapitô à Mesa (Castelo)

Arte e gastronomia fundem-se aqui como em poucos espaços, se tivermos em consideração que este restaurante se integra no projeto Chapitô - uma referência no plano artístico, cultural, social e educativo. O restaurante, de cozinha tradicional portuguesa, tem mesas interiores e no exterior, seja com vista panorâmica para a cidade, seja para em zonas cobertas e com aquecedores para o frio.

(Fotografia: DR)