Este percurso é para fazer de mão dada

É muito difícil passar incólume pela sub-região da Beira Baixa. Trazemos muito do território (a alma e o coração cheios, desde logo). Mas há algo que lá deixamos, também (talvez a vontade de regressar em breve). Esta constatação é ainda mais poderosa quando o périplo se faz de mão dada com quem connosco partilha, ou pretende partilhar, a vida. Uma escapadinha a dois é uma flechada no coração.

ESCAPADINHA A DOIS, PARTE I

O escritor francês Antoine de Saint-Exupéry (autor, entre outros, do famoso livro “O Principezinho”) é dono destas palavras: “Amar não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direção”. Certeira ou não, a frase faz todo o sentido, quando nos sentamos num dos bancos de um dos miradouros da aldeia histórica de Monsanto (Idanha-a-Nova). Os olhos fixam-se no horizonte, estacionado bem para lá da campina que se estende aos nossos pés. Tudo aqui é romântico. Tudo aqui puxa pelo beijo. Tudo aqui sabe melhor se as mãos se entrelaçarem – é isso que elas fazem, espontaneamente.

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